''Quando acertamos ninguém se lembra, quando erramos ninguém se esquece''

quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Resident E eu vi o 4 - um grande RECOMEÇO

Eu fui ver ao quarto filme, quase que um recomeço... Embora tenha muita gente que fale mal, o jogo é viciante, e o filme é bom, para quem gosta do jogo, é claro. Não há como dizer que o filme é muito ruim, só porque tentou colocar alguma coisa do jogo em cena, não, não, não, o filme tem bastante ação e prende o telespectador, em duas horas de filme, que você quase não vê passar, para quem gosta do jogo é claro. Se a pessoa não gosta do jogo, nunca viu o jogo, e não tem um pingo de vontade de acreditar e se fazer crer, pelo menos em um minuto de suas vidas, que zumbis podem render uma boa história, então esqueça, você vai odiar Resident Evil; por que zumbi é o que mais tem no filme.
Neste filme Milla Jovovich volta como Alice, e voltando, pensa em encontrar seus amigos, o que coincidentemente os encontra. No meio de um monte de tiros e efeitos especiais intercalados com câmera lenta e performances de bailarina, os zumbis vão encontrando o caminho para o umbral. Um a um. Numa praia praticamente deserta, onde aviões e helicópteros ali estão envelhecendo e enferrujando diante da brisa do mar, aparece uma pessoa, Claire... A mulher aparece correndo muito suja, muito esfarrapada, e sem falar uma palavra. Milagre ou não, na cena seguinte, já dentro do avião pilotado por Milla Jovovich ela está maquiada, de banho tomado, com roupas limpas e falando mais do que o homem da cobra, talvez um efeito para tirar o sono dos mais exaltados garotos acomodados na poltrona do cinema.
O diretor Paul W. S. Anderson quis trabalhar com mesma equipe que produziu os efeitos em 3D de Avatar, o filme de James Cameron. Os efeitos no filme de Cameron deixaram Anderson ''embasbacado'', o que fez o diretor acreditar para investir tempo e dinheiro nisso.
Os efeitos são muito bons, o roteiro prende os fãs na cadeira, a música te leva a interagir com o filme, por fim, o conjunto de toda a obra proporcionam para os fãs um bom espetáculo. No final, quando todo mundo pensa que acabou, ao verem os sobreviventes andarem sobre o grande navio, todos vestidos com roupa branca, lembrando até a chegada das almas no muito já citado NOSSO LAR; a corporação Umbrella aparece com um monte de aeronaves e homens armados até os dentes. O confronto provavelmente irá acontecer no quinto filme, e posso dizer sem sombra de dúvidas, vai morrer gente pra caramba.
Por fim se você não é fã do jogo, não gosta desse tipo de filme, não tem curiosidade de ver este tipo de filme, e não quer passar raiva na poltrona do cinema, e além dele, não vá ver Resident Evil 4, você vai achar muito ''fraquinho, com uma história boba e um enredo ridículo'', como tenho lido em alguns textos sobre o assunto.

domingo, 26 de setembro de 2010

O CONE - capítulo 4

Depois de se movimentar com o automóvel por algumas quadras da cidade parou numa loja de conveniências. Desceu e andou entre as prateleiras a procura de algo. Seus movimentos estavam sendo monitorados pelas câmeras de segurança. Sem se importar com isso verificou cada item que lhe interessa. Chamando a atenção de um dos atendentes, que via o homem andar, andar, andar, andar e não comprar nada, o vendedor resolveu ir até o estranho.

_ Posso ajudá-lo senhor?_ disse o homem vestindo uniforme da loja.

_ Claro que sim, eu preciso de alicate e arame, muito arame._ respondeu Bruno.

_ Tente do outro lado da loja senhor, nas prateleiras de ferramentas.

_ Não é deste lado?_ indagou o homem.

_ Não senhor, aqui é o setor de papelaria._ informou-o.

_ Entendi. Por isso tem tanto lápis por aqui. Obrigado.

Bruno se deslocou para o outro lado da loja e comprou o que queria. Pagou tudo com uma nota de cem reais e foi embora para sua casa. Logo que chegou em sua residência, pôs-se a trabalhar na construção de uma espécie de cerca elétrica. Enquanto emendava um arame no outro e cortava pedaços de madeira com um velho serrote que possuía guardado na garagem, observava a caveira, colocada de forma estratégica em cima do tanque, observando-o atentamente.

Depois de três horas de trabalho pesado, e mais duas horas de leves retoques, Bruno contemplou sua obra. Uma cerca antifurto instalada sobre o muro de proteção de sua casa.

_ Pronto, agora ladrão nenhum vai conseguir entrar aqui sem que eu ouça qualquer coisa._ disse para si mesmo.

Cansado, o homem entrou no banheiro para tomar um banho. Logo que desligou o chuveiro ouviu o relógio da cozinha anunciar o horário de seis horas da manhâ.

_ Nossa, preciso dormir um pouco.

Enquanto o sol nascia, o homem deitou embaixo das cobertas e dormiu.

sábado, 25 de setembro de 2010

LULA, Oscar e a COMISSÃO

A Cinemateca Brasileira anunciou nesta semana que o filme "Lula, o Filho do Brasil", de Fábio Barreto, será o representante brasileiro por uma vaga na categoria melhor filme em língua estrangeira na 83º Oscar, promovido pela Academia de Artes e Ciências Cinematográficas de Hollywood. Quem anunciou o filme como o escolhido para concorrer ao Oscar, foi o cineasta Roberto Farias, que fez parte da comissão. A mesma que escolheu ‘’Lula’’ como o filme pronto para nos representar. Se é que podemos dizer assim...

Segundo disse o próprio Farias, a escolha teria sido feita por unanimidade. De acordo com ele, todos os filmes foram analisados cuidadosamente. "Mas 'Lula' nos pareceu melhor por representar a história de milhares de brasileiros", disse Farias. "Além disso, o Lula é uma estrela aqui e também lá fora.". Isso me fez lembrar da musica de campanha do atual presidente; ‘’LULA LA LA, BRILHA UMA ESTRELA’’, enfim...

"Lula, o Filho do Brasil" foi escolhido de uma lista de 23 inscritos formada por “A Suprema Felicidade”, “Antes que o mundo acabe”, “As Melhores Coisas do Mundo”, “Bróder”, “Carregadoras de Sonhos”, “Cabeça a Prêmio”, “Cinco Vezes Favela - Agora Por Nós Mesmos”, “Chico Xavier”, “É Proibido Fumar”, “Em Teu Nome”, “Hotel Atlântico”, “Nosso Lar”, “O Bem Amado”, “O Grão”, “Olhos Azuis”, “Os Inquilinos”, “Os Famosos e os Duendes da Morte”, “Ouro Negro”, “Quincas Berro D’Água”, “Reflexões de um Liquidificador”, “Sonhos Roubados” e “Utopia e Barbárie”.

Mesmo que o filme ‘’NOSSO LAR’’ estivesse liderando as escolhas pela Internet, pelo júri popular, isso não conta, a opinião do povo nesta hora não tem valor algum. Que estranho, não consigo me lembrar agora onde a opinião do povo tem valor neste país, enfim... Este ano a Comissão de Seleção para escolher o filme que irá nos representar, se é que posso dizer assim, foi ampliada e o Ministério da Cultura não foi a única instituição a indicar o concorrente brasileiro. O grupo foi composto por membros indicados pelo Gabinete do Ministério da Cultura (MinC), pela Secretaria do Audiovisual do Ministério da Cultura (SAv/MinC), pela Agência Nacional de Cinema do Brasil (Ancine) e representantes da Academia Brasileira de Cinema (CBC). Para esta escolha, os componentes da banca foram Cássio Starling Carlos, Clélia Bessa, Elisa Tolomelli, Frederico Hermann Barbosa Maia, Jean Claude Bernardet, Leon Cakoff, Márcia Lellis de Souza Amaral, Mariza Leão Salles de Rezende e Roberto Farias.

Embora o filme ‘’Lula’’ esteja arrumando as malas para ir até os Estados Unidos, não adianta criar expectativa neste momento. Chegar ao Oscar não é tão fácil quanto parece. E ser escolhido para representar o Brasil na disputa pela estatueta, não quer dizer que ele já ganhou alguma coisa. Não ganhou nada, ainda. Ser indicado por um grupo de pessoas, enquanto a população inteira e grande parte dos cineastas do país criticam esta escolha, não quer dizer que tenha ganho algo. É preciso analisar o que existe por trás de toda esta escolha. Agora que o filme foi escolhido, ele entra num avião, levado por alguém é claro, e chega na comissão de seleção do Oscar. Uma vez lá, o filme "Lula, o filho do Brasil" vai concorrer com produções de mais de 95 países à indicação final. Ou seja, vão assistir aos filmes por lá também e ver quais merecem entrar na lista final. A lista final contém cinco filmes. Esta lista, com os cinco filmes selecionados será anunciada em 25 de janeiro. A cerimônia de premiação será realizada no dia 27 de fevereiro de 2011. E só então, lá no palco, com algum ator ou atriz famosa abrindo o envelope, saberemos quem é o ganhador de melhor filme em língua estrangeira.

Na intenção de justificar a escolha deste filme, enquanto boa parte dos cinéfilos brasileiros escolhiam outro filme, o secretário do audiovisual Newton Cannito tentou explicar a votação realizada na Internet, promovida pelo próprio MinC, que ignorou completamente tudo o que estava sendo falado e questionado a respeito do filme ‘’NOSSO LAR’’. Para ele, a votação na Internet não teve peso na escolha da comissão. Isso ficou óbvio, não precisava nem ter falado. Disse: “Sempre ficou claro que a enquête não teria qualquer relevância nessa escolha. Mas ela serviu para mostrar como os brasileiros estão interessados no assunto”. Que assunto? Entre, escolha você o filme que mais gostou neste ano, mas saiba que a gente não está nem aí para sua opinião, pois o filme que mais gostamos não é o mesmo que você gostou. Talvez seja isso. Foram mais de 130 mil votos, e “Nosso Lar” ficou em primeiro lugar, com 70%. “Lula” ficou em 6º, com 1.646 votos, o que representa 1%.

Eu sempre tive uma opinião nesta questão de críticos que recebem para fazer críticas de cinema. A maioria deles sempre se posicionam contra a vontade popular. Para comprovar isto, basta ler uma crítica qualquer de um dos chamados ‘’críticos profissionais’’. Quando o povo gostar de alguma coisa, eles falam mal, quando o povo odeia, eles ovacionam o filme como sendo a obra prima do século. É sempre muito estranha esta relação de opiniões.


Mas, e o pessoal que já está criticando o filme ‘’Lula’’, por ter sido escolhido em um ano de eleições, onde a candidata do próprio aparece em primeiro lugar nas pesquisas. Depois de terem adiado o lançamento deste mesmo filme, para o início da corrida eleitoral, no início do ano. Por ter sido produzido por pessoas de peso dentro da estrutura rica do cinema brasileiro; digo isso por que sem dinheiro você não entra nem pela porta dos fundos de uma produção cinematográfica neste país. Ainda mais se quiser produzir, divulgar e integrar listas de escolhas. Você corre o risco de morrer sonhando. Roberto Farias disse que a comissão julgadora está ciente das críticas que pode receber por ter escolhido o filme – especialmente por estarmos em ano de eleição, mas explica que foram levados em conta apenas critérios cinematográficos. Disse ele: “Vivemos, espero que para sempre, numa liberdade de expressão”, um tanto quanto estranha a frase, mas enfim.

O diretor da Mostra de Cinema de São Paulo, Leon Cakoff, disse que a questão política ‘está fora da vida própria que o filme tem’. “Inclusive, o filme foi pouco visto pelo público”. Que coisa. Só neste país, onde um filme pouco visto pelo público é escolhido como a obra máxima do nosso cinema. Não me estranha a escolha do filme do ano passado, ‘’SALVE GERAL’’, que não passou nem na lateral das sargetas de Los Angeles. Quem dirá chegar entre os finalistas. Na cidade onde moro este filme nem sequer foi citado pelos cinemas, ou seja, muito menos gente assistiu.

Depois da escolha do filme ‘’Lula’’, a comissão julgadora tratou de ficar justificando a escolha, como se existisse um sentimento de culpa por terem selecionado esta película para nos representar, se é que podemos dizer assim. A produtora Mariza Leão disse que todos da ‘’comissão estão isentos’’, afinal, ninguém ocupa cargo no governo, nem é candidato. “Nosso partido é o cinema. Escolhemos um filme que possa nos representar com dignidade”.

A cineasta Tata Amaral acredita que a fama internacional do Lula possa ajudar na campanha do filme. “Ele tem prestígio no mundo todo”. Ela conta que na escolha também se levou em consideração que os produtores do filme, Lucy e Luis Carlos Barreto, são experientes quando o assunto é Oscar. “Levamos em conta também que o filme poderia aproveitar essa oportunidade. É necessário um grande investimento, uma campanha, e eles são produtores de fôlego”. Não adianta neste momento nem contar como o filme ‘’O QUATRILHO’’ chegou ao Oscar no início dos anos 90.

Roberto Farias se mostra bastante otimista, e acredita que não apenas o filme tem chances, mas também o elenco. “Temos uma grande intérprete à frente de ‘Lula’ [Gloria Pires], uma excelente candidata ao prêmio de melhor atriz”. Que ela é uma grande atriz isso ninguém tem dúvida.

Eu assisti ao filme, e gostei do que vi na tela. A história realmente emociona a quem assiste, ainda mais se você teve uma infância pobre e sofrida. Em alguns pontos oculta detalhes contados no livro, mas o filme tem uma boa narrativa. O que me deixa indignado é a forma como os filmes que vão nos representar no chamado Oscar é feita. A comissão montada para isso. A força dos produtores e distribuidores. A enganação que o povo é submetido ao se fazer acreditar que alguma decisão popular seja acatada pela elite cinematográfica. A forma amadora de tratar o cinema brasileiro, como se esta comissão governamental fosse o poder supremo de tudo, dizendo que é assim e acabou. Talvez a partir de agora, com a escolha do filme ‘’Lula’’, as vendas de DVDs e Livros aumentem, para alegria daqueles que possuem seus direitos autorais... Ganhar o Oscar é um detalhe, vender muito até lá, pode ser a realidade.

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

O BEM DEMORADO

Diria um cara que critica coisas que envolvem imagens: ''os atores são muito bons, mas este filme não fora feito para atores muito bons'', problemas a vista, compreendendo ou não tais palavras, pasmem, eu já li coisas assim. Por fim, eu saí de casa, num domingo, andei metade da cidade pendurado na lateral de um ônibus lotado, pois era dia de jogo também, próximo ao meu destino, o carro onde eu estava pendurado foi apedrejado, devido ao encontro fraternal com uma torcida rival. Pulei do bonde, corri para o cinema, comprei a entrada, entrei, e depois de tudo isso, onde esperava ser recompensado com um excelente filme, fui mais uma vez tratado como um mero sonolento na plateia.
Assistir ao filme O Bem Amado é sinônimo de algumas risadas. Os atores são muito bons. O roteiro é muito bom. A ligação com a história do Brasil, feita no começo e no fim do filme, é muito bem amarrada, mas, o filme não tem ritmo. É lento. Provoca sono nos corpos mais entusiasmados. A pouco diversidade de cenários, e os longos e longos diálogos, provocou-me isso. Talvez eu seja um caso a parte, tirando a senhora que saiu pendurada nos braços do neto, enquanto roncava sonoramente, mas esta foi minha impressão. Não quero ser maldoso a ponto de acusar o filme de chato, mas sim, sonolento, sem ritmo, sem plot, sem qualquer fato que provocasse uma reviravolta na história. Até o assassinato da mulher é previsível.
O roteiro é bom, mas em determinados momentos fica muito previsível. O moribundo que se cura, devido a falta de sorte do prefeito, isso era tão óbvio que iria acontecer, quanto a morte do prefeito, depois de quase dois anos sem morrer ninguém na cidade e a fala insistente do próprio Odorico: ''alguém tem que morrer nesta cidade, alguém tem que morrer nesta cidade''.
A história é bem montada; o prefeito é assassinado, e por não terem cemitério na cidade de Sucupira, o cadáver é preciso ser enterrado na cidade vizinha. Durante o trajeto do cortejo, Odorico levanta a bandeira que Sucupira precisa de um cemitério. É eleito, e faz deste ponto sua marca de governo. O problema é que ninguém morre em Sucupira, e isso causa aflições no prefeito, que não consegue inaugurar o cemitério.
Baseado na Obra de Dias Gomes, o filme O Bem Amado conta esta história. Mostra o dia a dia da irmãs Cajazeiras e a oposição existente entre o jornal da cidade e o prefeito de Sucupira.
Talvez o problema estivesse na tentativa de quererem colocar o maior número de informações possíveis que existia no universo da novela, dentro de um filme com duas horas de duração.
José Willker e Marco Nanini são muito bons. A genialidade de um completa a interpretação do outro. Não há como não gostar de tais personagens, mesmo Zeca Diabo sendo um homem que de mau passa a ser bom devido as reais circuntâncias. Sem contar no restante do elenco.
A edição, e a direção de Guel Arraes, também dispensam comentários. O tom de bang bang em determinados momentos relembra os clássicos faroestes americanos. O problema é a lentidão da história, isso não há como negar.
Os cenários não são diversificados. O gabinete do prefeito, o cemitério, a redação do jornal e a praia é o que mais aparece no filme. Claro que o filme apresenta uma outra cena aqui e ali, em lugares alternativos, mas em 80% da história tudo acontece nestes lugares. Já assisti filmes que se passam num único ambiente e não cansei tanto quanto neste, talvez pelos diálogos apresentados, ou pela falta de ritmo da história.
Isso cansa, não cansa tanto quanto correr de uma torcida fanática por futebol na saída do cinema, na esperança de não apanhar por ser inocente, mas cansa...

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

16 de setembro - DIA INTERNACIONAL para a PRESERVAÇÃO da CAMADA DE OZÔNIO

Em 16 de setembro de 1987, 46 países assinaram um documento chamado "Protocolo de Montreal" no qual se comprometiam a parar de fabricar o gás Clorofluorcarbono (CFC), apontado como o maior responsável pela destruição da camada de ozônio na estratosfera. O gás clorofluorcarbono (CFC), conhecido desde 1928, é tido como o principal vilão do aumento gradativo do buraco na camada de ozônio. Ao ser liberado em excesso, ele "fura" o escudo protetor - que é a camada - e deixa os raios ultravioleta do sol alcançarem a superfície da terra. Uma única molécula de CFC pode destruir até cem mil moléculas de ozônio.

Para comemorar o feito, a Organização das Nações Unidas (ONU) declarou a data como Dia Internacional para a Preservação da Camada de Ozônio. Mesmo com a queda do consumo de CFC em 76% no mundo todo, observada entre os anos de 1988 e 1995, o gás é comercializado no mercado negro, movimentando entre 20 e 30 mil toneladas por ano. Amplamente utilizado na indústria, esse gás é encontrado, principalmente, nos aparelhos de ar condicionado, chips de computadores, embalagens plásticas, espumas plásticas, inseticidas, geladeiras e líquidos em forma de sprays. As primeiras pesquisas sobre o impacto do CFC na camada de ozônio foram feitas por dois químicos, ganhadores do prêmio Nobel de Química de 1995, Frank Rowland e Mario Molina. Desde 1974, eles observavam a ação do gás na estratosfera, confirmando que o mesmo reduzia progressivamente a espessura da camada. Em 1984, observaram ainda um desgaste considerável em determinada região da Antártida. A expressão "efeito estufa" vem sendo usada equivocadamente para falar apenas da destruição da camada de ozônio que envolve o planeta. Mas, na verdade, a camada de ozônio já é o efeito estufa, só que no sentido positivo.(fonte:saudeeseguranca.com)

Momento OPORTUNO

Um jovem fazendeiro viajava com uma carreta cheia de milho quando, em um momento de descuido, a carreta virou. Logo depois do acidente, apareceu uma linda garota, que morava na região e ouviu o barulho.
- Olá! Você se machucou?
- Não... Estou bem! - disse ele, abrindo a porta do caminhão. - O problema agora vai ser desvirar a carreta!
- Ah, não se preocupe! Esquece um pouco disso, vem almoçar na minha casa e depois eu arrumo gente pra te ajudar!
- Ah, não sei - diz ele, apreensivo - É muita bondade sua, mas acho que meu pai não iria gostar se eu fizesse isso.
- Ah, deixa disso, vai? Vamos comigo!
- Bom, tudo bem! - disse ele, não resistindo às tentações da moça - Mas eu tenho certeza que meu pai não vai gostar...
Ela não entendeu nada, mas levou o novo amigo pra casa dela. Lá eles comeram e a garota se ofereceu de sobremesa. O garoto, novamente titubeou, mas não resistiu. Depois ela queria mais, porém agora ele teve que negar:
- Olha, moça! Estou adorando tudo isso, mas infelizmente vou ter que ir! Meu pai deve estar furioso comigo!
Ela, inconformada com a atitude dele, esbravejou:
- Assim não dá! Chega de falar do seu pai! Afinal, onde está ele?
- Ah, ele ficou debaixo da carreta!

Então, é isso né...

Eu vi um bêbado na rua onde fica a casa que me acolhe. Era um bêbado muito, muito, muito, muito conhecido no bairro. Não há como citar o nome do infeliz aqui, caso contrário, problemas virão. Desta feita, minha homenagem a este boca de álcool vai na espécie mais singela de louvor. Não me cabe julgar o ato, mas sim preservar o nome daquele que é muito conhecido nesta região há mais de quarenta anos. Não se preocupe. Ao Professor de matemática Plínio Melo da Costa, também dono do estabelecimento Novo Lar Imóveis, que estava caindo de bêbado na sexta feira passada, rastejando pela rua na faixa de pedestre, em frente ao supermercado Nova Esmeralda, perto do banco Santander, com uma latinha de cerveja na mão, digo: sua identidade está guardada comigo, não revelarei maiores detalhes para não colocá-lo em situação vexatória perante todos os alunos do colégio onde trabalhamos.

O bêbado chegava todo dia no boteco, pedia uma pinga, tapavao nariz e tomava tudo num só gole. Um dia o balconista, não se conteve:- Escuta aqui, o cara! Porque você tapa o nariz enquanto bebe? E o bêbado: - É que o cheiro da pinga me dá água na boca...e eu gosto dela é pura!

Em um dia de apresentação de um circo famoso, numa cidadezinha do interior o apresentador, no meio do show, foi ao picadeiro levando uma garrafa de dois litros de pinga, uma velhinha de noventa anos e um leão furioso dentro de uma jaula; e olhando para o público e fez um desafio a todos que assistiam ao espetáculo:- Eu darei cem mil reais a qualquer um de vocês que aceitar e vencer o desafio de beber esses dois litros de pinga, depois passar a mão dentro da boca deste leão faminto e, por último, transar com essa velhinha de noventa anos!!! Quem aceita este desafio? Por um instante toda a plateia ficou calada e imóvel, quando de repente um bêbado selevantou e perguntou:- Eu vou poder beber os dois litros de pinga? O apresentador respondeu:- Sim, primeiro você terá que beber os dois litros de pinga.Então o bêbado disse:- Eu aceito o desafio.O bêbado, cambaleando, saiu do meio da platéia e foi até ao picadeiro. O apresentador o apresentou para o públicoe falou que poderia começar a cumprir as tarefas. Então o bêbado bebeu os dois litros de pinga e partiu para onde estava o leão. Ao entrar na jaula, o leão olhou para o bêbado, o bêbado olhou para o leão e então eles se atacaram, começou a maior bagunça dentro da jaula e uma gritaria imensa na plateia. A bagunça dentro da jaula era tão grande que ninguém conseguia ver nada do que acontecia lá dentro. Depois de dez minutos de tumulto dentro da jaula, tudo se acalmou e do meio da poeira, que já estava baixando, saiu o bêbado todo arranhado deixando o leão deitadinho.Então o bêbado falou:- Prontinho seu apresentador, agora onde está a velha de noventa anos que eu tenho que passar a mão dentro da boca dela?

quinta-feira, 9 de setembro de 2010

A GERAÇÃO PESCOÇO DE GALINHA

E há quem diga que a mulher da foto é a mãe dele, enfim, mãe é mãe. Ela carrega o fardo para poupar o filho do esforço; o que dizer? Nada, mãe é mãe. A mãe cria o filho dando certas palmadas nele, e agora tem uma lei que proíbe isso, que sorte tem estas crianças de hoje em dia. Uma lei proíbe eles de apanharem, outra lei proíbe eles de serem estudantes na escola. Eles podem fazer tudo dentro do ambiente escolar, menos estudar, por que daí, dizem os pseudo entendidos no assunto ''já é querer forçar demais o cérebro da criança, criança tem que brincar, nasceu pra brincar''. Outra lei proíbe eles de responderem pelos seus atos antes dos 18 anos, mesmo que eles matem, estuprem e esquartejem pessoas aos montes, não toque neles, eles são menores. Por fim, outra lei os leva até a chamada emancipação, alcançando então os 21 anos de idade. Quanta sorte tem as crianças de hoje. Não só as crianças, mas os adolescentes e toda esta leva chamada juventude. Quanta sorte eles têm.
A mãe não pode mais educar seu filho na filosofia do medo. Outro dia vi uma mãe desesperada, e já um tanto quanto estressada gritando com seu filho na calçada da rua. O menino, sem o mínimo de respeito gritava com ela e dizia em alto e bom tom: ''se você relar em mim eu te denuncio''. O feto não devia ter mais que 7 anos de idade. Mas já sabia o que é denunciar. Tudo isso graças as leis que os protegem. Que leis. Quanta sorte tem a chamada juventude de hoje. Quanta sorte. E olha que estas tais leis nem são muito divulgadas assim, então, como eles sabem disso?
A mãe, mulher independente, forte e honesta, que cuida dos filhos com todo o carinho do mundo. Mulher independente que compra o cigarro do filho, que lava o tênis de montanhista do ridículo que usa blusa peruana com zíper fechado até em cima. Mulher brava nas horas vagas, que defende o filho com unhas e dentes. Que não deixa faltar nada em casa. Que faz o possível e o impossível para ver o seu ''menino'' sempre bem. Mulher sem medo de perder. Com vontade de crescer e dar sempre o melhor para seu filho querido. Ela fez tudo que a lei manda, tudo. O filho cresceu e se transformou em um ninguém. Ao mesmo tempo do outro lado da cidade, uma outra mãe escondeu da chamada lei, as palmadas que deu no filho. Educou na pobreza, mas com severidade. O filho cresceu e se transformou num grande homem. Em meio a tudo isso, uma terceira mãe bateu no filho e ele se transformou num marginal, uma quarta mãe somente conversou com seu pupilo e ele se transformou num médico.
O que quero dizer é: não há uma regra. Não é a lei que vai mudar qualquer coisa. Não é a sociedade que vivemos hoje que vai corromper nossos filhos. Eles podem ir para o caminho do mal, assim como para o caminho do bem. São eles. Não é o mundo que vai distorcer as ideias dele, ou dela, mas sim, é somente ele. Cada um é um. Você pode orientar, pagar os melhores cursos e colégios, mas no final, não é você, é ele. Somente ele, ou ela. Não há como prever o que a massa vai pensar, assim como não há como prever o que cada um vai ser. A mãe faz a parte dela, o pai faz a parte dele, e depois, só Deus sabe o que vai dar. Estamos a mercê de coisa nenhuma, onde palavras são jogadas fora todos os dias, com repreensões, broncas e lições de moral, pra quê? Na maioria das vezes eles nem estão escutando. Não há como decidir por este ou por aquele caminho, pois já traçamos o nosso, agora, é com eles.
Uma coisa não há como negar, estamos vivendo na geração pescoço de galinha. Desta forma estamos fabricando cada vez mulheres e homens da geração pescoço de galinha. Mulher que quando moça era chamada à mesa do jantar, comia o pescoço de galinha para que seu pai devorasse a coxa e as partes nobres da ave. A mulher e o homem cresceram, casaram, e tiveram seus próprios filhos, mas mesmo assim, não perderam o costume, e continuaram comendo o pescoço da galinha, para que seus filhos pudessem comer a carne nobre do pássaro que não voa. Passamos a vida inteira comendo a parte ruim do frango, quando chegamos na posição de nossos pais, no momento que temos a chance de comer a parte boa, continuamos comendo a parte ruim, e doando a parte boa, desta vez não mais para nossos pais, mas para nossos filhos. Filhos tratados com a parte nobre do frango, não dão valor em nada. Filhos tratados com a parte boa do frango acreditam que são superiores aos seus pais, e por isso sabem mais que eles, sem lhes destinar o devido respeito. Filhos tratados com a parte nobre do frango acreditam serem donos do mundo, quando não sabem nem de onde retirar o pão de cada dia, e muito menos o que é viver neste mundo. Enfim, cada um cria o filho do seu jeito, comendo o seu tipo de pescoço de galinha, ou não... Uma vez comendo pescoço de galinha com gosto, sempre voltará para comer mais, daí, torça para aguentar carregar o fardo que você gerou.
Por outro lado, quem não têm e nunca teve galinha para comer, muito menos o pescoço dela, estará formando os cidadãos de bem que este país precisa. Graças a Deus estamos salvos...

ELEIÇÕES 2010 - vote no português correto..


Depois que uma lei liberou piadas com candidatos às eleições deste ano de 2010, percebi que os mais engraçados, cômicos e tristes personagens estão entre os próprios candidatos; talvez seja por isso que os comediantes e humoristas permanecem na surdina, sem maiores alvoroços.
Assistir ao programa eleitoral na televisão é divertido, ouvir no rádio então, nem se fala. Enquanto eu passeava por um site de busca encontrei duas fotos um tanto quanto curiosas. Prometo àqueles que não gostam de piadinhas esdrúxulas com candidatos, que ficarei restrito apenas à comentar o que está visível a todo possuidor de retinas saudáveis. As fotos acima mostram candidatos, neste caso, candidatas, acopladas a erros de língua portuguesa. No primeiro caso um erro na escrita, no segundo, talvez, um erro de digitação. Quem pode saber?
Não posso ser hipócrita e dizer que eu nunca erro, pelo contrário, erro muito, o tempo todo. Ninguém é perfeito, agora, o que custava ter revisado e assistido antes a gravação que iria ao ar, para milhões de eleitores verem e reverem, com todos os seus gostos, conceitos e opiniões.
Candidatos com trocadilhos estranhos, ridículos, engraçados, tontos e debochados, estão ali para serem ridicularizados e gravados na memória do povo, eles fazem de propósito, é por isso que adoram quando recebem homenagens dos seus eleitores na rua, sendo ovacionados com palavras estranhas por certa gente esquisita. Agora, aparecer na televisão, falando sério, com ideias concretas, não partindo para o ridículo e nem para o lado do humor, acompanhado ou acompanhada de um ''baita'' erro de português na tela, aí fica estranho demais...
Deste jeito é capaz do povo se confundir e trocar a ordem da piada, alguns podem pensar que o erro de português é a piada daquele quadro, enquanto outros juram que a piada veio na fala do candidato, seguida da mais culta construção sintática.

11 de Setembro de 2001 - aquele dia...

Você pode não se lembrar do que estava fazendo hoje de manhã, ou ainda, não se lembra do que comeu ontem no jantar, se é que jantou, mas você vai se lembrar do que estava fazendo no dia dos ataques ocorridos em Nova York, no dia 11 de setembro de 2001.

Naquele dia alguns homens executaram um atentado terrorista. A televisão não faria tanto barulho, caso o atentado tivesse ocorrido no território palestino. Para muitos seria aquele tipo de notícia; ''nossa, mais um'', e pronto, tudo passaria como num piscar de olhos. Mas a situação era diferente. Eles agora estavam atacando o lado da força, estavam atacando todos os Estados que se uniram em 1776 para dizerem que estavam unidos, contra tudo e contra todos. Pelo menos foi assim que o restante do planeta viu a fusão. Dois aviões acertaram os prédios. O fogo se alastrou. Pessoas pulavam das janelas. Muitos morreram e desapareceram para sempre. Muitos cadáveres não foram encontrados. Viraram pó, junto com o monte de entulho que do alto desabou até o chão.

O que fazer quando isso acontece? Michael Moore nos mostrou muito bem o que fez Bush, o então presidente daquele país, naquela ocasião. O fato é que, culparam um tal de Osama. Estão bombardeando cavernas até hoje, e nada do cara aparecer. Saddan saiu do solo como uma mandioca barbuda, como disse bem Jabor, e o Osama? Por que não saiu da caverna com a barba feita, tendo em vista que barbudo ele já era.

Em Cuba, numa tal de ilha de Guantánamo, os norte americanos enquanto não estavam torturando e humilhando prisioneiros, estavam julgando cinco homens, acusados de terem ajudado a executar os tais planos. de ataque as torres altas de Nova York. A promotoria pediu a pena de morte para todos os cinco réus, entre eles, o suposto mentor do plano, Khalid Sheikh Mohammed, considerado o mais importante integrante da Al-Qaeda já capturado..

Desde o dia 11 de setembro de 2001, quando 19 homens seqüestraram quatro aviões, três dos quais se chocaram contra as torres do World Trade Center, em Nova York, e o Pentágono, em Washington, o quarto avião caiu na Pensilvânia, e cerca de 3 mil pessoas morreram, que este dia virou um marco para alguns, e um momento de alegria para outros. Lembro-me do grupo de mexicanos que pulavam e festejavam a queda das torres, juntamente com um grupo de árabes que aos arredores de São Paulo viviam. Lembro-me da alegria em Foz do Iguaçu, onde parentes de Osama começavam a arrumar as malas para irem embora, com medo de algum engraçadinho acusá-los de qualquer coisa. Alguns falam em 6 mil mortos, outros em mais de 8 mil pessoas, números oficiais apontam para 3 mil. Por fim, não se sabe quem comemora este tipo de coisa, talvez Osama, quem pode dizer?

Quem já existia naquele período sabe exatamente o que estava fazendo no dia dos ataques. É impressionante como nosso cérebro guarda determinadas informações... Eu por exemplo estava roubando pão na casa do João.

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

7 de setembro - MORTE ou INDEPENDÊNCIA

Segundo minha avó me contava quando eu tinha meus áureos cinco anos de idade, um homem chamado Pedro de Alcântara Francisco Antônio João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon fez uma série de leis que desagradaram os portugueses de Portugal. Devido a isso, alguém mandou uma carta para Pedro de Alcântara Francisco Antônio João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon parar com aqueles ataques de rebeldia e obedecer Portugal sem questionar nada, afinal, eles pertenciam ao ninho dos portugueses, mas, naquele momento, devido a uma certa angústia que batia em seu peito, Pedro de Alcântara Francisco Antônio João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon resolveu acabar com este complexo de ''subalternismo''. Conduziu seu cavalo até um rio chamado Ipiranga, onde não havia nenhum posto de gasolina a sua margem, levantou sua espada e gritou: ''Independência ou Morte''. Uma galerinha que lá estava aplaudiu e gritou: ''viva, bravo, viva, viva''. Era uma sexta feira antes do almoço, 7 de setembro de 1822, e não estava chovendo. Satisfeito Pedro de Alcântara Francisco Antônio João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon compôs uma música, que ele resolveu chamar de hino da independência. Todos cantaram, comeram uma carne, e por que não jogaram um futebol na parte da tarde. A partir de então viveram felizes para sempre... Quem sabe ou pode saber? Dizem que foi assim.

quarta-feira, 1 de setembro de 2010

ELEIÇÕES 2010 - vote certo, vote na urna eletrônica... E depois faça uma piada com o CANDIDATO que você não VOTOU




Em 2008 a campanha eleitoral tinha 8 marcantes slogans:

- Guilherme Bouças, com o slogan ”Chega de malas, vote em Bouças”

- Grito de guerra do candidato Lingüiça, lá de Cotia (SP), “Lingüiça Neles!”

- Em Descalvado (AL), tinha uma candidata chamada Dinha cujo slogan é ”Tudo Pela Dinha”

- Em Carmo do Rio Claro , tinha um candidato chamado Gê ”Não vote em A, nem em B, nem em C; na hora H, vote em Gê”

- Em Hidrolândia (GO), tinha um candidato chamado Pé. ”Não vote sentado, vote em Pé”

- E em Piraí do Sul tinha um homossexual chamado Lady Zu, ”Aquele que dá o que promete”

- A cearense chamada Debora Soft, stripper e estrela de show de sexo explícito. Slogan: ”Vote com prazer”

- Candidato a prefeito de Aracati (CE): ”Com a minha fé e as fezes de vocês, vou ganhar a eleição” (José Rosa, do blog ZéEducando)

Atualmente, para as próximas eleições de 2010, temos centenas de milhares de slogans marcantes. Não cabe colocar todos aqui, e nem o farei, pois as eleições ainda não foram realizadas neste ano. Mas que temos um prato cheio para risadas, isso temos. Eu fiz um texto há alguns dias citando a lei que proibia os humoristas de fazer piada com os candidatos. Um dia depois que publiquei o post, a lei não existia mais; isto foi uma piada de muito bom gosto. Não penso que foi comigo, pois nenhum dos meus leitores têm influência nos corredores de Brasília, a corte federal, mas sim, com todos nós; que não podendo fazer piada com os candidatos, tínhamos que nos contentar com as ''piadas'' contadas por eles, que não deixam de ser engraçadas, ao mesmo tempo que trágicas...

A proibição não existe mais, mas mesmo assim sinto um pouco de receio nos chamados comediantes e humoristas, que não estão pegando tão pesado com os candidatos, como vimos em anos anteriores. Confesso que ainda tenho muito receio em fazer piada com isso. Até a decisão de escrever alguma coisa que refletisse uma espécie de opinião sobre o assunto neste blog, foi demorada. Portanto, ainda vestido com este receio, faço citações das eleições de 2008. Os slogans, as fotos aqui apresentadas e até a pitada de ironia e sarcasmo, que eu juro, são todos de 2008. Não evolui nada de lá pra cá... Eu juro.