''Quando acertamos ninguém se lembra, quando erramos ninguém se esquece''

quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

29 de Fevereiro - dia raro de aparecer por aqui.


Este é um ano bisexto, e como tal um dia é adicionado para fazer com que o calendário permaneça em sintonia com o Sol. Este dia é hoje. A razão que periodicamente faz com que adicionemos um dia é que a Terra não demora exactamente 365 dias a dar uma volta ao Sol, mas sim 365.25 dias. Por isso, em cada quatro anos, o calendário contém mais um dia para contar com o quarto de dia extra do período orbital da Terra.


Fonte: http://www.quediaehoje.net/detalhes.asp

terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

MATEMÁTICA dentro da concepção de CALVIN


Eu sempre fui assim em matemática... Minha vida inteira.

SÉRIE: gente BURRA não devia DIRIGIR

SÉRIE: GENTE BURRA NÃO DEVIA DIRIGIR

SÉRIE: gente BURRA não devia DIRIGIR

SÉRIE: O impossível não existe

EU, o ENTREGADOR e IRENE


A encomenda em seu estágio final, depois de ser pisoteada, aberta cinco vezes, e remexida totalmente; mas, como isso foi acontecer? Eu explico. Eu costumo comprar algumas coisas pela internet, claro que só faço isso com produtos que não encontro na cidade onde moro. E numa dessas compras, os infelizes vendedores de São Paulo decidiram contratar a transportadora mais podre daquele Estado, talvez porque ficasse barato, não sei dizer. O problema é que eu trabalho, não tenho o dia todo para ficar em casa olhando para as paredes esperando o carteiro chegar, eu preciso trabalhar para pagar minhas contas, comprar comida e de vez em quando comprar alguma coisa pela internet. Pelo fato de morar sozinho, não fica nenhuma secretária eletrônica em casa pronta para atender quem chega a qualquer hora. E foi o que aconteceu. Eu saí pra trabalhar e nesse tempo, enquanto eu estava no trabalho, um entregador de moto tocou a campainha e eu não estava em casa. Isso é obvio, se eu moro sozinho e não tenho secretaria eletrônica para receber minha mercadoria em casa, como ele seria recebido? Ele não quis nem saber. Indignado, como se a culpa de trabalhar fosse minha, o entregador foi embora para a empresa a qual ele pertence. A uma hora da tarde, quando eu cheguei em casa, deixando o trabalho da manhã para trás, o telefone tocou. Atendi. Uma menina identificando-se com o nome de Irene perguntava pelo minha pessoa, eu me identifiquei. Ela disse que precisava confirmar meu endereço. Tudo bem, confirmei meu endereço, ela até que se encontrava simpática, fato raro nesse meio de atendimento por telefone, como costumo receber ligações. O problema foi que na sequência ela entregou o telefone na mão do entregador que em casa esteve e não conseguiu me encontrar. Pronto, aí tudo virou merda de um segundo para o outro. O cara começou a falar antes que eu explicasse qualquer coisa:
_ É o seguinte, eu estive aí hoje, toquei a campainha, o vizinho disse que não te conhece, e eu voltei pra empresa. Amanhã eu estarei aí de novo, e se você não estiver, eu vou jogar sua encomenda fora, não quero nem saber._ disse num tom agressivo.
_ Não pode jogar minha encomenda fora. Eu paguei por ela, por que você vai fazer isso?_ perguntei com calma.
_ Eu não trabalho com horário agendado, se não estiver ai, não vou mais entregar nada._ falou novamente em tom agressivo.
_ Tudo bem, só quero dizer que eu moro sozinho, me desculpe se você perdeu a viagem, eu estava trabalhando, não tenho culpa disso. A empresa onde eu comprei esse produto não disse que horário você vinha, e outra, essa entrega está marcada para acontece no dia 15 de março, e não hoje, ou amanhã. Se disser que vem amanhã a tarde eu espero por você._ eu falei._ Eu moro sozinho e trabalho de manhã e de noite, não tenho tempo e nem posso ficar aqui esperando a encomenda chegar. Entendeu?_ falei.
_ Se amanhã não estiver aí a tarde, não vai mais receber nada._ disse o imbecil mais uma vez.
_ Hoje você veio que horário?_ perguntei.
_ Eu estive aí de manhã._ disse ele.
_ Por isso mesmo, de manhã eu estou trabalhando, eu não estava aqui mesmo. Não tive culpa._ mostrei-me o máximo arrependido por ter feito ele perder a viagem.
Mas o homem não queria nem saber e continuou falando:
_ Eu não estou brincando, eu estou trabalhando e eu não vou perder a viagem de novo.
_ Eu entendo senhor, mas não posso receber nada se eu não estou aqui. Afinal, eu também estou trabalhando._ repeti a mesma coisa pela última vez.
O idiota desligou o telefone sem falar mais nada. Confesso que não tenho culpa quanto a isso; no final é uma cadeia de gente cretina cercando o mundo por todos os lados. Sem dizer mais nada o ignorante desligou o telefone. Pronto, agora eu arriscaria perder uma encomenda que estou esperando há mais de três meses. No fim restou-me esperar pelo produto. No dia seguinte, o produto foi entregue, como ele tinha dito que faria, e eu estava lá esperando, como eu disse que ficaria. mas daí veio a maior surpresa, o homem se vingou no que eu comprei. Arruinou tudo só de vingança por eu não estar em casa na hora que o bonito foi lá. Já liguei na empresa e expliquei o fato. Até agora não tive solução alguma para o problema do produto danificado, a empresa alega que o produto saiu em perfeito estado quando foi postado no correio. O Procon não assume o risco para isso, diz que não tem provas de nada, de ambos os lados, o entregador diz que não tocou na caixa, apenas entregou, e então, por mais uma vez o consumidor paga o prejuízo devido a uma rede de filhos da puta interligados agindo nesse país porcaria de sempre.

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

UM DIA depois do OSCAR 2012


Muito se falou e muito ainda se fala do que foi a festa do Oscar ontem à noite. O fato dos filmes Hugo e O Artista levarem 5 prêmios cada um, sendo que O Artista arrebatou os mais importantes de todos os prêmios da noite, ainda tem gente falando que o Oscar desse ano premiou o cinema do início do século XX. Aquele que era feito com poucos efeitos especiais, mas muita emoção e interpretação em cena. Comparações entre o salão de entrada do Oscar e os filmes premiados também entraram na pauta. Para alguns jornalistas o clima no início da festa já estava todo voltado para o cinema antigo, preto, branco e mudo. O péssimo José Wilker disse que ''não haveria razão para premiar um filme e dar o Oscar de melhor diretor para outro filme'', por isso, segundo ele, se O Artista já havia ganho os prêmios de melhor diretor e melhor ator, deveria ganhar o prêmio de melhor filme. Na realidade, ele não falou nada de sobrenatural, isso já aconteceu muitas vezes em premiações anteriores. O que me faz acusá-lo de péssimo é o fato dele ter falado isso depois que os prêmios foram anunciados, aí é fácil prever alguma coisa. Falar depois e ainda ficar pondo banca, pelo amor. Bem, devo justificar que na minha casa só tenho uma opção para assistir a esse evento, pelo bendita Rede Globo, ou qualquer canal aberto que se proponha a transmiti-lo e pague os seus direitos. Quem me dera ter o privilégio de ligar na TNT e assistir tudo na íntegra, meu salário ainda não permite que eu faça isso, portanto, tenho que aguentar a porcaria da Rede Globo jogar quase uma hora de big bosta na tela, enquanto os prêmios já estão acontecendo em Los Angeles, para só depois ter que aguentar o chato Wilker, e a alegre tonta apresentadora que dividiu a sala com ele. Pelo amor de Deus. Talvez seja o que eu mereça nessa vida mesmo, sem sombra de dúvidas.


O filme francês O Artista, ganhou 5 Oscars, incluindo melhor filme, melhor ator e melhor diretor. Hugo, do gênio Scorcese também ganhou 5, entre eles efeitos especiais. Brad Pitt não ganhou nada e o gênio Spielberg também não levou nada na noite de ontem. A emoção estava com Sandra Bullock que não parava de chorar, até na piada de Billy Cristal ela derramou lágrimas. Talvez só entenderemos isso quando um de nós participar daquilo lá. A expectativa estava por conta de Carlinhos Braum no filme de Carlos Saldanha, RIO, como canção original. A música feita por Braum é muito boa. Tem um ritmo contagiante e leva qualquer um que assiste ao filme se mexer no lugar onde está acomodado. No final, venceu a tradição, Muppets, e RIO não levou nada. Vai entender o que se passa. Se formos pela lógica de que a Academia queria premiar o passado, aí sim é possível entender; RIO é muito moderno para toda aquela parafernália que os bonecos montam no quarto do orfanato usando apenas a imaginação.
A melhor piada da noite, feita por Billy Cristal aconteceu quando na tela foram mostrados vários atores descrevendo a emoção de ver um bom filme, antes da premiação do Oscar de melhor filme da noite. Quando Edward Norton comentou que o filme deve fazer você sentir esquentar da ponta dos pés até a cabeça, daí o filme é muito bom, e a câmera cortou para Billy Cristal, o mesmo disse: ''Eu não senti isso''. Pronto, foi o máximo de humor que a noite em tv aberta, numa transmissão ridícula, pode proporcionar àqueles que não puderam estar lá. Talvez seja a velha lei do poder social desse país, pão de pobre quando cai, cai com a manteiga pra baixo. Por fim, a premiação dos filmes O Artista e Hugo foram mais que merecidas, bons filmes devem ganhar muitos prêmios, e foi o que aconteceu.

SÉRIE: O impossível não EXISTE


como aquele carro foi parar lá? Eu fico me perguntando.

FALTA de ATENÇÃO

SÉRIE: GENTE BURRA não devia DIRIGIR


O pior é o mané pensar que por que ele está num carro chique, de bacana, nada vai acontecer a ele, idiota... O cimento não tem preconceito.

SÉRIE: O impossível não existe

domingo, 26 de fevereiro de 2012

CÃO de GUARDA em tempos de UFC


Pior é admitir que isso aconteceu comigo... Pronto, falei.

SÉRIE: o impossível não existe

SÉRIE: O impossível não existe


Isso não é mais um gato, já é o gatil inteiro.

QUEM pode crer ? PUNK, a levada da breca.


Sabe aquela menina que fazia o seriado Punk a levada da breca, lá nos anos 80, então, segundo as línguas de plantão, a guria acima é ela. Como diz o meu irmão, ''elas crescem e se transformam em outras coisas daquilo que eram''.

sábado, 25 de fevereiro de 2012

SÉRIE: O impossível não EXISTE

SÉRIE: O IMPOSSÍVEL NÃO EXISTE


SÉRIE: O IMPOSSÍVEL NÃO EXISTE

SÉRIE: O IMPOSSÍVEL NÃO EXISTE

SÉRIE: gente BURRA não devia DIRIGIR

SÉRIE: O IMPOSSÍVEL NÃO EXISTE

SÉRIE: O impossível não EXISTE

SÉRIE: O impossível não existe

SÉRIE: O IMPOSSÍVEL NÃO EXISTE

SÉRIE: O impossível não EXISTE


SÉRIE: o IMPOSSÍVEL não EXISTE

COMODIDADE para o cidadão - Brasil, um país de tolos.

pior...

SÉRIE: Pessoas com TEMPO sobrando

e é isso...

AULA PRÁTICA de SEXO cria polêmica em universidade de CHICAGO

Faith Kroll e Jim Marcus protagonizaram o ato sexual. (Foto: Reprodução)

Uma aula prática de sexo protagonizada por um casal que utilizou um vibrador diante de um auditório cheio de alunos gerou polêmica na Universidade Northwestern de Chicago, segundo notícia publicada na sexta-feira pela imprensa local. A polêmica sessão de sexo ao vivo impulsionada pelo professor de psicologia John Michael Bailey em sua turma de sexualidade humana levou a universidade a anunciar na quinta-feira que abriu uma investigação sobre o docente e seus métodos, informou o jornal "Chicago Sun Times". Espero que tenham prestado atenção no nome da matéria do professor: ''sexualidade humana''. No Brasil o que mais se aproxima disso é a velha piada, ''sou professor de sexologia'', e pronto, acabou aí. Se uma universidade aprova o conteúdo dessa matéria, obviamente que um dia iria chegar nisso. "Acho que representou um julgamento extremamente pobre por parte desse membro de nossa faculdade. Simplesmente não acho que isto tenha sido apropriado, necessário ou esteja de acordo com a missão acadêmica da Universidade Northwestern", disse o diretor do centro, Morton Schapiro, em comunicado, ou seja, o mesmo que aprovou a matéria na Universidade onde ele é o responsável. A aula foi dada na segunda-feira, quando Bailey convidou seus alunos para ficar após o horário para presenciar uma demonstração prática, opcional, sobre o orgasmo feminino em um contexto de masoquismo, fetichismo e dominação. Imagina se alguém ficou. Ficaram 100, segundo informações a turma é composta de 50 alunos, enfim. Com mais de 100 estudantes no auditório, uma voluntária tirou a roupa, se enrolou em uma toalha e permitiu que seu namorado utilizasse um vibrador para que ela atingisse o orgasmo. Nos Estados Unidos isso é bem comum, uma adolescente nua e milhares de jovens em volta olhando tudo, basta ver os filmes de adolescentes produzidos em Los Angeles. "É algo que provavelmente lembrarei pelo resto da minha vida. Não posso dizer o mesmo do meu curso de teoria econômica", disse Justin Smith, um dos alunos que presenciou a demonstração, segundo o jornal "Chicago Tribune". Faith Kroll, a aluna de 25 anos que protagonizou a demonstração com o namorado Jim Marcus, se disse feliz por ter realizado a experiência, que durou cerca de três minutos. "Sou uma exibicionista e gosto de atenção, que as pessoas me vejam", revelou. Em uma entrevista ao "Chicago Tribune", o professor Bailey se mostrou revoltado pelo fato de os membros da faculdade, pais de alunos e meios de comunicação terem se referido à sua aula como um escândalo. Meu Deus! Ele deveria dar graças a Deus por isso. Se fosse no Brasil só o fato de falar a palavra ''sexo'' dentro do ambiente escolar já gera fechamento de turmas, alunos transferidos, interdição da escola, exoneração e prisão do professor, com processos a perder de vista; lembrando é claro que vivemos no mundinho politicamente correto instalado nesse planeta. Na maior calma do mundo, o professor disse: "Gosto de influenciar meus alunos e, para eles, foi muito interessante". Mas ele não vai ficar só nisso, por lá, quem ferra com o professor são os outros professores e o diretor da Universidade, ao contrário do Brasil onde quem ferra a vida do professor são os pais dos alunos e claro, os próprios alunos. A Universidade vai investigar tudo como aconteceu, e já tem docente por lá entrando com processo contra o professor que proporcionou essa experiência aos seus alunos. Talvez esse professor que esteja processando ele por faltar com a ética, não tenha sido convidado para a demonstração, ou quem sabe, não pode ficar depois da aula para ver tudo. Vai saber.
Fonte:Da Efe, publicado no G1, Globo.com

A ORIGEM, o filme



‘’A ORIGEM é o filme’’, disse meu amigo João Carroceiro. Não há como explicar como ele ficava louco a cada cena que eu não conseguia entender. Ele entendeu tudo. Quando o filme acabou precisei assistir mais uma vez, para entender algumas cenas sem a risada de João. Ao final, a pergunta que fica é: De onde Christopher Nolan tirou aquela ideia? Será que ele estava sonhando com tudo aquilo e quando acordou, jogou no papel para depois transformar em realidade? Só ele mesmo para dizer qual foi o processo.
‘’A Origem’’, que nos Estados Unidos recebeu o título de ‘’Inception’’, foi escrito, dirigido e produzido pelo diretor Christopher Nolan, o mesmo diretor que trouxe para as telas do cinema um Batman mais convincente do que os demais, pelo menos na minha opinião. O filme ‘’A Origem’’ tem no papel principal Leonardo DiCaprio. No enredo, DiCaprio faz o papel de Dom Cobb, um ladrão especializado em extrair informações do inconsciente dos seus alvos durante o sonho. Incapaz de visitar seus filhos, Cobb tem a chance de vê-los em troca de um último trabalho: fazer a inserção, ou seja, plantar a origem de uma ideia na mente de um rival de seu cliente. Nesse caso, tanto o rival, quanto o contratante são poderosos em termos financeiros, que de fato é o que manda no mundo. Dinheiro. Em todas as missões que realiza Cobb sente a presença da mulher falecida, por única culpa dele mesmo, que não consegue se desligar da esposa devido a uma dor de consciência misturada a uma mágoa profunda.
O desenvolvimento do filme começou em 2001, quando Nolan escreveu um tratamento de 80 páginas sobre ladrões de sonhos, apresentando a ideia para a Warner Bros. A história foi originalmente concebida como um filme de ação, inspirado nos conceitos de sonhos lúcidos e incubação de sonhos. Sentindo que precisava de mais experiência em filmes de grande orçamento, Nolan optou por outros longas e decidiu trabalhar mais seis meses no roteiro de ‘’Inception’’ antes que a Warner o comprasse, em fevereiro de 2009. As filmagens passaram por seis países e quatro continentes, começando em Tóquio, em junho de 2009, e terminando no Canadá, em novembro do mesmo ano. O compositor Hans Zimmer compôs a trilha sonora do filme usando trechos da canção''Non, je ne regrette rien'', de Edith Piaf.
Para fazer o filme Inception, que no Brasil recebeu o título de A ORIGEM, Nolan recebeu 160 milhões de dólares, custo esse que foi dividido entre a Warner e a Legendary Pictures. O sucesso que conseguiu com tal filme arrecadou 823 milhões em bilheterias do mundo todo, e foi indicado a 8 Oscars, incluindo melhor filme. No final venceu em 4 categorias; fotografia, efeitos visuais, edição de som e mixagem de som. Um filme espetacular.


Fonte: Wikipedia, a enciclopédia livre e CineClik

FAMÍLIA VENDE TUDO, o filme



Todos na família trabalham de uma forma ou de outra. Os pais são sacoleiros, os filhos vendem as mercadorias, e mesmo assim estão sempre devendo alguma coisa para alguém. A família é composta pelo pai Lima Duarte, a mãe Vera Holtz e os filhos, Marisol Ribeiro, Robson Nunes e Raphael Rodrigues. Lindinha (Marisol Ribeiro) é fã de um cantor popular chamado Ivan Cláudio (Caco Ciocler) o rei do Xique, devido a sua música de maior sucesso. Ivan é casado com Jennifer (Luana Piovani), com quem tem um relacionamento voltado para desconfiança e ciúmes. No decorrer da história fica claro que o ciúme de Jennifer não é à toa; tendo em vista as escolhas de garotas feitas pelo cantor em cada cidade que a banda se hospeda. E é justamente dentro dessa turnê que a família de sacoleiros decidiu agir. Lindinha, fã assumida de Ivan aceita se encontrar com ele para uma noite romântica, e nesse caso engravidar do cantor, tudo proposto pela família. Embora o filho mais velho, interpretado por Robson, seja evangélico no filme, ele também compartilha a ideia de ver sua irmã grávida do cantor para futuramente exigir pensão em dinheiro. A correria constante e as diferentes mudanças de cenário não deixam esse filme cansativo, assim como o roteiro dinâmico e cheio de situações cômicas não cansam a quem assiste. No final a supressa vem a galope, os arrependimentos surgem e os vizinhos não se apresentam tão bondosos, como foram mostrados ao longo de toda a história.
Para compor o personagem de Ivan Cláudio, Ciocler inspirou-se no cantor Latino, que também aparece no filme, numa pequena participação quando a mulher de Ivan decide se lançar como cantora. Os trejeitos, o rebolado, o jeito de falar com o público, tudo foi captado pelo ator quando fazia laboratório. O filme é muito bom como entretenimento, engraçado, com bons atores, bem dirigido, um roteiro que se sustenta, e no final te leva a refletir sobre alguns pontos da nossa sociedade.
O diretor Alain Fresnot ressaltou na coletiva de imprensa que ‘’não é fácil fazer cinema no Brasil’’, o que não chega a ser novidade nenhuma. Afinal, não temos estúdios que banquem produções cinematográficas. Atualmente para fazer cinema no Brasil, se você não está com a Rede Globo, você pode até fazer um filme, mas dificilmente mais de um milhão de pessoas vão assistir ao que você produziu. Os investimentos das empresas são poucos e o incentivo é quase nada. O que se torna mais comum é ver depois de tanto trabalho, e um investimento entre 4 e 5 milhões de reais, as malditas línguas criticarem o trabalho feito com tanto sacrifício pelos diretores brasileiros. Com isso a lição que fica é: se quer falar mal, faz melhor; depois vai criticar negativamente.


SAINDO do BURACO - eu voltei


Eu consegui sair do sono. Eu consegui sair do buraco. Eu consegui sair da preguiça. Eu estou de volta. Falei com Alex, ele deu por encerrado a sua participação nesse espaço, pelo menos por enquanto; segundo ele ''não aguentava mais ficar com a responsabilidade de escrever aqui o que estava acontecendo na vida''. Troquei a senha de acesso, criei uma nova expectativa para o ano que está começando, levando em consideração que tudo só começa acontecer depois do carnaval, e prometo cumprir o contrato de permanência dos 200 dias letivos. Começo a ler, estudar e memorizar o que está acontecendo no mundo atual, afinal, só temos mais um ano de vida, segundo Nostradamus e os Maias. Ê lê lê...

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

ALEX PALMILHA - décimo primeiro contato com o povo que lê esse negócio chamado blog e agora sim, provavelmente, o último contato com o pessoal que vê, ou lê, tanto faz, esse negócio chamado blog

o canto do computador na minha casa, do jeito que eu deixei

CHEGANDO em CASA - logo que cheguei em casa, acomodei-me na poltrona do computador e fui escrever esse texto que você lê agora, nesse momento, se é que tem alguém lendo isso daqui agora. Ou depois também, sei lá. O negócio foi que cheguei em casa com uma ideia na cabeça, eu tinha acabado de criar o Receptor de Imagens via cabo de fibra ótica para retardar o envelhecimento precoce, ou não. Tal invento vai revolucionar o mundo do entretenimento dentro do cinema e da tv. Consiste numa pessoa se acomodar na poltrona; pronto, e depois tudo será resolvido? Eu espero que não, ainda tem a parte melhor, a projeção de imagens, essa é a parte mais legal. Por volta de cinco mil cabos de fibra ótica a energia liberada por um sensor sem precedentes na história da energia nuclear, vai transmitir um tabuleiro global que ligará todo esse mecanismo fazendo com que, quem está dentro da máquina não fique velha. Será um retardamento total em todos os sentidos. O detalhe é para fazer isso funcionar e até mesmo construir uma coisa dessa vai muito dinheiro e esse dinheiro eu ainda não tenho. É só isso que falta então, o dinheiro. Passei o dia pensando nisso, no final do expediente, peguei minhas coisas e fui embora pra casa. Quando cheguei encontrei a sala do computador exatamente como eu deixei quando saí. Parabéns para quem não mexeu e vai pro inferno quem relou um dedo aqui. Se alguém aprova a ideia do retardamento de velhice me mande dinheiro, dinheiro sempre é bem vindo. Pronto, já escrevi demais, fui, meu nome é Alex Palmilha e o seu não é.

ALEX PALMILHA - décimo contato com o povo desse blog e provavelmente o último antes da volta do manda chuva


Ao voltar para casa nessa sexta-feira e eu juro pela goiaba podre que eu não tinha bebido, quando passava eu pela rua Azaléia quão grande foi minha loucura de momento ao ver que no meio da rua tem um muro. Isso mesmo, um muro, construído pelos moradores para impedir alguma coisa de passar pelo lugar, os carros talvez, vai saber. O negócio é que tem um muro no meio da rua, puta merda, e os carros, pulam por cima? Claro que não animal, param e voltam para o lugar de onde saíram, é um modo bem grotesco para mandar um camarada ao inferno sem ser mal educado ao extremo. A rua é bonita, tem pedras em toda a sua extensão, mas... Tem um muro no meio do caminho maluco, que merda é essa, um muro, uma porra de um muro que não deixa ninguém passar pela rua, por que tem um muro bem no meio da bagaça. Agora aquele poema faz sentido ''no meio do caminho tinha uma pedra'', tinha várias pedras na verdade, tinha um MURO. Que merda. Essa foi demais, depois dessa liguei para Franciane e levei um fora, então só me resta pular o muro... Literalmente. Já escrevi demais nessa coisa chamada blog, e confesso que estou de saco cheio disso, pronto, já escrevi. Fui. Meu nome é Alex Palmilha e o seu não é.

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

ALEX PALMILHA - nono contato com o povo que bloga nesse espaço chamado blog


Quinta feira com chuva, acordei animado e fui para o trabalho. Quem diria que ao chegar lá eu teria que fazer ginástica, isso mesmo, ginástica, e foi o que tive de fazer. Eu trabalho num escritório de contabilidade de uma empresa que presta serviço para outras empresas que não prestam para nada, somente para explorar o fígado da gente e acabar com nossa vontade de viver esperando o salário no final do mês. Como por vezes não tenho maiores capacidades para conseguir algo melhor, continuo vivendo dessa forma, é um jeito elegante que encontrei para sorrir de vez em quando. O negócio foi que cheguei no trabalho e entrei contente. Eu não tinha bebido ainda, mas sabia que no balcão, atrás da geladeira da sala do chefe, tem um vidro de amarula da boa. E sempre que o chefe sai, a gente detona aquele vidro. Sempre procuramos comprar outro e colocar lá no lugar, o pior é que ele nem sempre desconfia, e quando desconfia, ele não fala para ninguém, pois acredita que ele mesmo é o bebum, e se falar vai entregar sua identidade, nunca desconfiando da gente. Muito bom, o pessoal não vale a agulha que espeta o porco naquele lugar, mas é divertido. O incrível foi que cheguei todo feliz pensando na bebida, somente nisso, no horário que o chefe saísse e a gente fosse beber, mas isso não aconteceu. O chefe saiu, mas voltou em menos de um minuto, quase fomos pegos entrando na sala dele. Ele saiu para buscar um pessoal que faz a tal ginástica laboral, ou coisa assim. O bom era uma guria gostosinha que acompanhava os dois machos de bigode nesse procedimento todo. Bem, não preciso nem falar que tive de fazer aquele negócio. Eu não gosto, não suporto, mas tive de fazer, pois foi a única maneira que encontrei de agradar ao chefe pensando em mais tarde conseguir a atenção dele para bebermos juntos, sei lá, talvez pode dar certo, nunca se sabe. O meu dia se resumiu a isso, somente isso, fazer uma ginástica no trabalho, mais nada. Franciane não me ligou, estou ficando preocupado, se ela não ligar até amanhã, daí eu ligo pra ela. Pronto, já falei demais. Fui. Meu nome é Alex Palmilha e o seu não é.

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

ALEX PALMILHA - oitavo contato com esse povo blogueiro que anda pelos blogs da vida sem se preocupar com a blogagem que vão encontrar


O FERIADO acabou, é hora de voltar a realidade e parar de beber um pouco. No fim tudo deu quase certo, encontrei uma mulher muito bonita, que bebe como eu bebo, e ficamos juntos, mas ela não aguentou ouvir alguns papos que eu tinha guardado na minha cabeça para espalhar vento afora, e talvez tenha ido embora de vez, quem pode saber. Uma vez meu pai me disse que nesses tempos de carnaval a gente pode encontrar um amor, mas ele não dura mais que uma semana, ele estava realmente certo. O importante é que eu conheci e agora, posso me afundar novamente na minha vida sem emoções e esperar mais um ano até encontrar outra pessoa, ou quem sabe a mesma. Não sei. Termino minha semana dormindo na privada do banheiro, lugar bom para se acomodar, as minhas costas agradecem. O importante é que o final de semana está quase aí, enquanto na Bahia o carnaval não acaba, por aqui, ele está indo embora rapidamente, isso não é legal. Amanhã tenho que voltar ao trabalho, como o Vandré ainda não deu sinal de vida, continuo escrevendo nesse espaço até ele mudar a senha, por enquanto nada aconteceu. Por isso estou aqui. Hoje vi o balanço dos acidentes nas estradas, passou na televisão. Morreu gente pra caramba de um dia para o outro, e dessa vez disseram que a culpa não foi da bebida, mas sim das ultrapassagens perigosas, puta merda, que povo burro. Se vê que está vindo um carro no sentido contrário, pra quê ir de frente com ele? Pra ver quem é mais fodão na estrada? Puta merda, isso é muita burrice. Também vi um maluco rasgar a ficha dos jurados do carnaval de São Paulo, veio polícia de todos os lados para conter o maluco, vai entender. Isso pode custar o banimento da escola de samba de uma vez por todas daquele grupo chamado de escolas especiais. No final sobrou até para o carro alegórico que pegou fogo, num trocadilho imbecil posso dizer que a apuração esquentou em São Paulo. Que podre. Bem, cada um tem o burro que merece. O que mais me preocupa é amanhã ir trabalhar cedo. Tenho bebido muito nesses dias e não tenho acordado nem um pouco cedo, amanhã talvez a coisa seja menos dolorida para levantar da cama. A última vez que me senti assim foi hoje de manhã quando levantei. Não posso dizer isso hoje porque amanhã ainda não chegou. Pronto, já escrevi um pouco aqui e não devo escrever mais nessa hora. Fui. Meu nome é Alex Palmilha e o seu não é.

terça-feira, 21 de fevereiro de 2012

ALEX PALMILHA - sétimo contato com esse povo blogueiro que comparece nesse blog, e o carnaval terminou.


Como acontece todos os anos, o carnaval terminou com briga, já é uma tradição, impressionante. É gente pulando cerca, correndo, caindo no chão, quebrando dente, quebrando braço, quebrando cabeça e por fim, morrendo. Nada mais justo. Saiu porrada para todos os lados. Primeiro pelo resultado que alguns acharam injusto, segundo pela bebida, onde alguns acharam que os vencedores não tinham apanhado suficiente; ah não, esse já é o terceiro motivo. O segundo motivo é a bebida mesmo. Nas estradas é gente morrendo a torto e a direita, nas cidades é gente sendo atropelada na calçada ou até mesmo dentro de casa, e no carnaval, teve gente apanhando porque ganhou alguma coisa. No fim, até quem perdeu acabou ganhando um soco no nariz.


A polícia foi chamada, mas a polícia não fez muita coisa, porque tinha gente vaiando a polícia e agredindo os próprios policiais. No final de tudo isso viemos saber que para cada 10 mil pessoas que estavam na avenida tinha 2 policiais, sem poder atirar pra matar, daí não tem jeito. Não tem força de segurança que aguente. Então coloca os caras com uma metralhadora ponto cinquenta pra comandar tudo aquilo e libera o pipoco, dai eu quero ver vândalo reinar em cima da segurança. Sobrou para as namoradas que não tinham nada a ver com a merda, e pior, teve criança levando porrada no meio de tudo aquilo.


A briga começou depois que um bloco de carnaval se auto declarou vencedor do carnaval. O bloco em questão era o último a entrar na avenida, e por consequência era o último a sair da avenida. Sem enxergar qualquer espécie de concorrente ao redor, acharam que tinham ganho alguma coisa, pura folia de carnaval, mais nada. Não teve jurado, não teve nota, não teve nada, simplesmente os caras que estavam pulando dentro de um espaço cercado por uma corda, começaram a gritar: ''é campeão, é campeão...'', e pronto. Só isso. Mais nada. Então, eles estavam dentro dessa corda, reservada para eles gritando é campeão, alguém que estava do lado de fora, bebendo, não gostou de ver a alegria daqueles que estavam lá dentro, na mesma hora reuniram uma galera com todos os seus músculos a mostra, para mostrar a indignação do grupo, e entraram na corda. Sem mais nem menos, começaram a distribuir chutes, socos e pontapés para todos os lados. Um deles acertou uma mulher, que ao começar a chorar perguntou para ele por qual motivo estavam fazendo aquilo, eis que o mesmo respondeu; estamos batendo em vocês, porque vocês não ganharam nada, só isso. Que merda. Apanhar porque gritaram que eram campeões. Só isso. Quando eu comparo esses pobres idiotas que estragam o carnaval com verdugos podres que vivem na bosta do cavalo me chamam de radical. Quer saber, que se fodam àqueles que pensam que sou radical. Pronto. Escrevi demais por essa hora. Fui. Meu nome é Alex Palmilha e o seu não é.

segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012

ALEX PALMILHA - sexto contato com o povo que lê esse canto da internet chamado blog


Eu estava chegando na minha casa, enquanto voltava da casa da Franciane, minha Deusa, quando me deparei com esse caminhão metade destruído, metade inteiro, na quadra onde eu moro. Curioso como sou, conversei com algumas pessoas que ali estavam e alguns me disseram que a culpa foi de um motoqueiro. Mas, procurando pelo bendito motoqueiro nos arredores da pancada, não encontrei nenhum, somente o caminhão torto, com sua carga jogada no chão, como se fosse um balcão de servir, daqueles: venha e pegue sua bebida você mesmo, ela está aí a disposição. Uma velha que mora na frente de onde o caminhão bateu começou a falar em voz alta que achava um absurdo saber que em pouco tempo uma galera estaria ali roubando a carga do homem. Eu não estava nem aí, passei na frente da velha, peguei uma garrafa, abri e acabei de chegar em casa bebendo uns goles. Pensei, se eu não fosse pegar, alguém ia pegar. Então, como eu gosto de beber, peguei. Boa, eu amo carnaval, porque só nessa época acontece essas merdas na rua. Não tanto pelos bêbados que fazem merda com caminhões na rua, mas pela carga que deixam de bebida na porta das nossas casas. Pronto, já escrevi isso também. Fui. Meu nome é Alex Palmilha e o seu não é.

ALEX PALMILHA - quinto contato com o povo desse blog, e agora, a história de como encontrei Franciane, minha Deusa

CARNAVAL - O carnaval ainda não acabou, e isso é muito bom, ainda tenho dois, ou três dias pela frente, não sei ao certo, a bebida não deixa eu raciocinar direito nessa altura do campeonato. O que sei é que na noite de ontem eu saí, e como sempre foi muito louco. Encontrei uma guria que também gosta de beber e bebemos muito. Bebemos tanto que no final da noite ela estava me convidando para ir até a casa onde ela mora. Esperando boa parte da minha vida por isso, eu fui, e lá então não entendi direito o que aconteceu, pois logo que cheguei ela não suportou ficar em pé e caiu no chão, dormiu como nunca. Com fome, ataquei a geladeira da casa. Na primeira prateleira da geladeira encontrei uma bandeja de danone e de yakult, me acabei. Nunca comi tanto aquelas coisas, comi de enjoar, mas comi, comi tudo.


A menina em questão se chama Franciane. Conheci Franciane quando eu estava pronto para ir embora. Como se já me conhecesse há um bom tempo ela segurou meu braço e me puxou para um canto do salão onde estávamos bebendo e pulando. Ali, sem mais nem menos nos beijamos, e no mesmo instante surgiu o convite para ir até o lugar onde ela mora. Eu fui. Logo que cheguei lá ela deitou no chão e dormiu. Parecia um bichinho de pelúcia, não aguentei e tirei uma foto dela dormindo. Quando acordou pensei que ela ia me mandar embora, não fez isso também, pegou algumas garrafas de bebida que tinha escondido na lavanderia e tomamos tudo. Chegou um momento que a gente já não aguentava mais abrir a boca pra beber nada, então usamos um funil que estava na parte de baixo da pia. Enquanto jogava tudo na garganta de Franciane, tirei foto pra caramba, parecia um repórter em busca de uma notícia, o que não deixava de ser, pois eu estava pensando em colocar isso aqui mesmo. Foi bebida pra caramba até agradar a guria.


No fim, Franciane passou mal. Eu não estava nem aí, eu só queria me dar bem uma vez na vida e tudo aconteceu com vômito, ânsia, tontura e grito pra tudo quanto é lado. Depois da noite nojenta e excitante, passei meu endereço para ela, ela dormiu por mais um tempo, então acordou, passou o telefone dela pra mim e foi para o banheiro. Como a porta estava aberta, acompanhei o drama da guria e depois fui embora.


Franciane encerra o nosso encontro despedindo-se da privada, mas ela deixou o número do telefone dela comigo, e eu vou ligar para marcarmos alguma coisa nesse mundo que vivemos. Foi um dia e uma noite muito louca, que não convém entrar em maiores detalhes aqui. Acho que já escrevi demais. Fui. Meu nome é Alex Palmilha e o seu não é.