''Quando acertamos ninguém se lembra, quando erramos ninguém se esquece''

domingo, 16 de agosto de 2015

BEM VINDO ao blog CHICLETE de CARNE MOÍDA


agora sim um mercado de responsa nesse bairro...

Fonte: Kibeloco.com.br

BEM VINDO ao blog CHICLETE de CARNE MOÍDA


pois é...



cachorrada...



PROTESTOS no BRASIL

E O POVO foi pra rua de novo. Desta vez no dia 16 de agosto, uma data histórica para a música. O dia em que o famoso cantor Elvis Presley morreu, pelo menos pra mídia, pois para os fãs, ele está vivendo clandestinamente na Argentina.


POIS BEM, e nesse mesmo dia 16 de agosto, o Brasil, que prometeu por várias dias que iria parar, não parou. As coisas aconteceram de forma mais lenta, acanhada, e com alguns medos a serem cumpridos como protocolo.

PRIMEIRO uma galera foi pra rua, e alguns, sem uniforme de protesto, precisaram tirar do guarda-roupa sua camisa da seleção brasileira de futebol.


SEGUNDO os protestantes turistas; que não esqueceram de tirar uma foto com os policiais que estavam presentes no lugar.




TERCEIRO, até o remadores se empenharam e fizeram uma faixa...


QUARTO, mais um pouco de fotografias com os policiais.


QUINTO, não demorou muito para o pessoal da faixa chegar.




E dá-lhe camiseta da seleção brasileira

MAS ENTÃO, a polícia que até agora estava sorrindo para todos os turistas, começa a fechar o rostinho. Enquanto isso as ruas do Brasil vão enchendo de gente, cartazes foram feitos, roupas foram compradas, a crise foi deixada de lado, e rapidamente um mapa sobre os protestos no País, fora elaborado.


SEXTO,  aí apareceu alguém pra bater na panela.


SÉTIMO, e enquanto a mãe e o filho tiravam uma foto com os soldados da  Polícia, alguma coisa aconteceu lá atrás NO meio da muvuca.


OITAVO, não sabemos por quais motivos, policiais amigos até então, passaram a empurrar as pessoas, e as pessoas, por sua vez, passaram a agredir os policiais.

Aqui, a polícia tenta assustar os manifestantes, para que eles se afastem.

Nessa cena, um manifestante, comprovadamente comunista, devido a sua camiseta, dá uma narigada no instrumento metálico que estava nas mãos do policial. Realmente uma falta de respeito com quem estava trabalhando. 

Obviamente, quando você bate em algum amigo seu, você vai lá tirar uma satisfação, por isso os amigos chegaram.

Aí escureceu, e alguém precisou acender a lanterna, pra iluminar o caminho de volta pra casa, óbvio...

NO FINAL tudo ficou bem, e aqueles que não podiam mais andar, foram carregados numa caixa preta tamanho adulto.




placas, ''simplis'' assim...

Fonte: kibeloco.com

meu tio estranho

MUITO bem, a situação é: eu tenho um tio... Estranho.
Até aí tudo bem, todo mundo tem um tio estranho na família, um parente complexo, ou um irmão que fala demais, mas nesse caso, esse meu tio realmente é muito estranho. Quando o vejo me pergunto, como assim: por que ele está fazendo isso? Estranho, muito estranho; é a única resposta plausível que consigo encontrar para aquele velhinho de boina bege.


OCORRE que, eu andava lentamente pela rua. Não estava muito interessado em chegar logo ao meu destino. Naquela tarde tudo parecia lento. O trânsito, as pessoas, as filas do banco, os garis, enfim, tudo, sem exceção alguma, tudo parecia muito lento. Cheguei a pensar várias que eu estava com algum problema na velocidade do meu cérebro, mas não, era realmente o mundo ao redor. Quando menos espero, caminhando que estava eu no mundo lento ao meu redor, passa alguém correndo pela minha pessoa e grita meu nome. Até aí tudo tranquilo dentro da normalidade. Quem nunca estava andando pela calçada da rua, com todo o mundo lento ao seu redor, e de repente um cara passou correndo por você e gritou o seu nome? Todo mundo já passou por isso. No momento não percebi quem era. Pensei que fosse um vizinho. Depois olhei bem e me lembrei que não tinha nada a ver, pois não tenho vizinhos. Então imaginei que fosse um credor, mas daí raciocinei melhor e não consegui chegar a decifrar a palavra credor, confesso que ainda não sei o que isso significa. Por fim, pensei que fosse um parente. Batata. Era. Meu tio Olavo, o diferente.
NO mesmo instante pensei: que coisa, tio Olavo não costuma correr desse jeito, até porque eu jurava até então que ele não tem um pingo de força nas pernas para correr, rapidamente raciocinei, deve ser alguma coisa grave. Sem pensar, sai correndo atrás. Para minha surpresa não consegui alcançá-lo. O perdi de vista na primeira esquina. Quem sabe amanhã. Nesse momento o plano é: amanhã, irei andar na mesma calçada, no mesmo horário, para ver se encontro novamente meu tio Olavo, mas desta vez estarei com uma arma secreta, vou de bicicleta. Esse velho não pode ser mais rápido que minhas pedaladas.