''Quando acertamos ninguém se lembra, quando erramos ninguém se esquece''

quarta-feira, 17 de janeiro de 2018

Ano novo Brasil velho



O ANO COMEÇOU, e as coisas continuam da mesma forma. Todo mundo está dizendo isso, mas, por qual motivo estão dizendo? Será que este ''todo mundo'' percebe o laço que ainda estamos amarrados? Ou será só uma modinha. As vezes tenho medo de modinhas.
MODINHAS vem como um furacão, todo mundo faz, quando digo todo mundo não incluo o pessoal da Mauritânea, do Suriname, Islândia e Namíbia. Nada contra eles, mas, geralmente ficam na deles.
ENTÃO TEMOS o ano começando com chuvas, problemas na segurança do País, crimes por todos os lados, futebol começando antes, pra não atrapalhar a copa do mundo em julho, e a política se transformando em coisa alguma, pois não podemos esquecer que este ano tem eleição. ELEIÇÃO, ta aí um assunto que pode entrar na pauta de discussão, ou falácia cotidiana, vai saber.
POLÍTICOS agora correm para encontrar um partido que não esteja envolvido em coisa muito ruim, detalhe, muito ruim. Gente entrando em esquemas do bem, citações legais e aparições públicas, depois de quatro anos entocados. MAS, do que adianta tudo isso, se a cabeça e o dedinho clicar no botão verde de forma equivocada. NÃO vou entrar no mérito da conversa, paro por aqui, embora, sinceramente, ouvindo os nomes que pretendem pular nesse ceia de ministérios, não fico muito esperançoso com a bacia de água salgada que vem por aí. É esperar pra ver, ver o que já vimos, e estamos vendo há muitos anos velhos. Por fim, feliz ano novo.

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