''Quando acertamos ninguém se lembra, quando erramos ninguém se esquece''

quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

ESTATÍSTICAS BAIXAS no TRÂNSITO


Uma coisa eu digo sem sombra de dúvida, ocorrem pouquíssimos acidentes nas rodovias do Brasil, quando observamos a forma como os motoristas se comportam nas estradas. De fato, as estatísticas são muito baixas devido a imprudência que encontramos em todos os cantos coberto pelo asfalto.
Ao sair de férias em dezembro de 2012, parei no semáforo, pois o mesmo estava vermelho, e um ser humano ao volante de um veículo automotor bateu na porta do meu carro. Ao receber a pancada, liguei o pisca alerta e desci pra decidir o que seria feito a partir de então. O cretino acelerou o veículo dele e foi embora.


Ao sair dali, observei vários carros com portas amassadas, para-choque avariado, capô torto; todos se movimentando pelas ruas. Ou seja, esses não entram nas estatísticas.


Ao andar pela rodovia presenciei automóveis ultrapassando pelo acostamento, com um detalhe, dos dois lados da pista, inclusive na contramão; carro buzinando pra outro carro quebrado na pista, incluindo o detalhe do triângulo sinalizando perigo no lugar; motorista ao volante xingando pedestres que atravessavam na faixa; e acidentes, muitos acidentes. Caminhão tombado na lateral da pista e motoqueiro sangrando no chão se tornou a coisa mais comum de encontrar numa viagem de curta distância.


Ao vencer 500 quilômetros de estrada presenciei dois acidentes reais, com vítimas, 15 acidentes sem vítimas e 180 possíveis casos de acidentes, que não aconteceram por um motivo em dois. Primeiro, ou os motoristas envolvidos não estavam bêbados, drogados e dormindo ao volante, ou ainda, talvez estivessem com alguns desses sintomas e foi por isso que conseguiram evitar tais colisões. Vai saber.

Fotos: Paranavai on line / google.com

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