''Quando acertamos ninguém se lembra, quando erramos ninguém se esquece''

domingo, 21 de fevereiro de 2010

''A misteriosa sacolinha brasileira de MADONNA''


Madonna esteve no Brasil uma vez, e todo mundo disse que era pra ver o namorado Jesus, mas desta visitinha ela levou um par de milhões no bolso. Depois então voltou, levou mais um monte de notas no bolso, dizia ela que era pra montar um ONG. Agora, no carnaval, pra vestir a camiseta da cerveja Brahma, ela recebeu uma bolsinha de um milhão de dólares, que coisa, e tem tanta gente precisando de doação pra fazer coisa boa no Brasil, mas ainda assim preferem encher o bolso da mulher de Jesus, enfim... Em busca de algumas respostas para a foto que encontrei num site de notícias, deparei-me com uma reportagem no jornal Folha de São Paulo, onde a jornalista Mônica Bergamo trouxe a luz algumas informações sobre ''a misteriosa sacolinha brasileira de Madonna''. Segundo Mônica (São Paulo, domingo, 21 de fevereiro de 2010, Folha de São Paulo - Ilustrada), nem os ''parceiros'', que fizeram as doações para a suposta Ong Success for Kids (SFK, sucesso para crianças), nome da organização proposta por Madonna, sabem o destino dos US$ 10 milhões obtidos pela popstar em suas visitinhas ao Brasil. Tudo é muito enigmático, pois o que se viu até o momento foram muitos flashes e pouco resultado.  Madonna no camarote durante o carnaval, o que poderia ser? Amor por escola de samba ou amor pelo Brasil? Talvez nem um nem outro, ou quem sabe uma mistura de tudo ao mesmo tempo, incluindo dinheiro, pois é assim que vivem os grandes cantores, você paga e eles fazem a apresentação, sabe lá Jesus. Madonna conversou ao celular,  com um representante da AmBev, próxima a alguns empresários de SP que estavam com ela negociando apoio à Ong Success  for Kids (SFK, sucesso para crianças); a conversa ouvida e citada por Mônica Bergamo em sua coluna foi: "Hello... Ir ao camarote da Brahma no Carnaval? Yeah, se vocês doarem US$ 1 milhão para os meus projetos sociais, eu passo duas horas lá. Bye, bye!" . E ela foi... Isso quer dizer que doaram então? Doaram, basta ver a foto acima. 
Daniel Bergamasco (São Paulo, domingo, 21 de fevereiro de 2010, Folha de São Paulo - Ilustrada) em reportagem de Adriana Kuchler, Diógenes Campanha, Lígia Mesquita e Ricardo Westin citam que desde novembro de 2009, quando Madonna veio ao país, subiu o morro, almoçou e jantou com milionários e bilionários brasileiros e distribuiu sorrisos ao lado de políticos, a popstar arrecadou cerca de US$ 10 milhões para a entidade. Mesmo com uma ampla divulgação, todo este empenho da cantora gerou um monte de dúvidas. Então pouco a pouco todos começam a perguntar: as quantias em dinheiro já foram depositadas? Em que conta? E como serão usadas? Em benefício de quem? Bergamo cita o fato da SFK ter uma diretora no Brasil, Estela de Wulf, a jornalista ligou para a mulher que contribuiu muito pouco para alguns esclarecimentos. Mônica enfatiza que o jornal Folha de São Paulo tenta entrevistá-la há mais de dois meses, mas Estela diz que está ocupada e que não pode responder. Estranho, muito estranho...
Adriana Kuchler publicou na Folha que na quinta-feira, a assessoria de imprensa da tal Ong de Madonna enviou um texto de apresentação ao jornal, segundo o qual a entidade trabalha no "desenvolvimento socioemocional, físico e intelectual" de crianças de 8 a 12 anos, que aprendem ali "que suas realidades são resultado de suas próprias escolhas, e não do meio ou das circunstâncias em que vivem". Em termos mais específicos, o trabalho é levar lições da cabala (vertente mística do judaísmo) a garotos pobres. Se há algum tipo de caridade, a ONG não detalha qual é. O texto diz também que a organização está no Brasil desde maio de 2008 e, de lá para cá, adaptou suas aulas "para as necessidades locais", capacitou quatro professores e promoveu 22 cursos-piloto. O Suriname capacita muito mais professores que isso no mesmo espaço de tempo... 
Das doações prometidas, pouca coisa já saiu das cartas de intenções. A EBX, empresa do bilionário Eike Batista, diz que, dos US$ 7 milhões (cerca de R$ 12,8 milhões) anunciados, "US$ 500 mil serão doados em cash (dinheiro vivo)". "Serão", no futuro. E os outros US$ 6,5 milhões? A empresa diz que a SFK receberá o montante "de acordo com o atingimento de metas" de seus programas sociais. Então Mônica questiona, ''por que Batista foi tão generoso com o pleito de Madonna''? "A proposta de trabalho de desenvolvimento da autoestima das pessoas foi considerada apropriada para o apoio." O banqueiro Luis Octavio Indio da Costa prometeu US$ 1 milhão (cerca de R$ 1,8 milhão) em nome de seu banco, o Cruzeiro do Sul. Vai dar a quantia em 24 parcelas de US$ 41,6 mil (cerca de R$ 76 mil), porque "evidentemente, a gente quer ver como esse dinheiro é aplicado". E acertou com Madonna que será um "arrecadador informal" da SFK junto aos amigos endinheirados de SP. Já a AmBev informa que depositou US$ 1 milhão em conta da instituição no Brasil no dia 12, quando seu presidente, João Castro Neves, foi fotografado com a estrela ao lado de um cheque gigante. No domingo de Carnaval, ela cumpriu a promessa do telefonema: brilhou na Sapucaí usando camiseta com a marca da cervejaria. O sucesso do investimento de marketing foi claro. E o social? "Pelo que me contaram, a Success for Kids já desenvolve projetos em 15 escolas de SP há dois anos e está há seis meses no Rio. O trabalho dela tem resultado", diz Castro Neves. Nas ONGs Meninos do Morumbi e Lua Nova, de SP, e Energia Olímpica, do Rio, três das seis "parceiras" citadas no texto de divulgação da SFK, a opinião é outra: todas criticam a entidade.
"Há dois anos, a SFK dá um curso que passa valores éticos e morais aqui. Mas nós entramos com toda a logística, o material. Eles oferecem professores e monitores", diz Flávio Pimenta, fundador da Meninos do Morumbi. "Parece que todo rico e famoso tem que fazer o bem por uma questão de marketing. Ajudar as pessoas é um trabalho muito mais profundo e difícil. As pessoas não podem oferecer o resto''. O projeto Energia Olímpica, do Morro dos Cabritos, no Rio, cujas crianças se apresentaram para Madonna no hotel Fasano, já recebeu o curso "As Regras do Jogo da Vida", mas diz que nunca foi "ajudado" pela organização. "Quando falam que o nosso projeto é da SFK, é um abalo para a relação com os nossos apoiadores de fato", afirma o coordenador Marcelo Sauaia. Por enquanto, só uma turma foi formada. "A SFK ficou de nos contatar para montar outras, mas até agora nada." Madonna também conheceu as alunas atendidas pela ONG Lua Nova, de Araçoiaba da Serra (SP), mas "nunca deu um tostão e nem tem previsão de dar", diz a fundadora Raquel Barros. Para assistir às aulas na capital, uma das turmas teve de viajar com transporte pago por empresários que ajudam a Lua Nova, citou Mônica Bergamo. Raquel diz que pretende discutir com a SFK como se dará esse novo apoio. "Se vai apoiar, quero que fique claro como será. Vivemos de captação de recursos e fica difícil conseguir dinheiro quando dizem que a Madonna já está ajudando", pondera. Em SP, Madonna foi recebida pelo governador José Serra (PSDB). Antes do encontro, o gabinete dele foi vistoriado pelo segurança da cantora, talvez seja o mesmo segurança que bateu no integrante do Pânico na tv quando este tentava dar uma camiseta de presente pra ela. O resultado foi uma promessa de parceria: aulas da SFK dentro do programa Escola da Família (de esporte e lazer em colégios estaduais aos finais de semana). A ideia veio do secretário da Educação, Paulo Renato Souza, que explica o que ouviu na reunião: "Disseram que a ONG tem trabalhos em vários países, boa avaliação de auditoria de empresas internacionais. Estão aplicando, aqui em SP, experimentalmente, parece que com bons resultados". Enfim... Parece que cada vez mais no mundo de hoje o nome é mais importante do que  a intenção existente dentro da cabeça do dono deste nome... Parece confuso, mas no fim talvez o confuso se explique, ou não.

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

CARNAVAL - festa da CARNE



Carnaval e banheiro químico, velhos amigos... Em uma grande cidade do Brasil, um milhão e novecentas mil pessoas se apertavam num bloco carnavalesco sem tamanho definido. A multidão era tanta, que tiveram de abrir mais de 50 ruas para que pessoas e mais pessoas se apertassem por ali. Em meio a toda aquela bebedeira, gritaria e outras coisas que acontecem; chega a hora de ir ao banheiro. Na intenção de não ver as calçadas tomadas por urina e coisas que melecam o sapato da gente, a prefeitura instalou 500 banheiros químicos nas proximidades do lugar. O que parece muito, não é nada... Vamos as contas.

Em média, nesta situação, temos um banheiro químico para cada 4 mil pessoas. É gente pra caramba. Caso, porventura, quiçá, todo mundo sinta vontade de ir ao banheiro ao mesmo tempo, teremos uma fila gigantesca de espera, sendo 4 mil pessoas na frente de cada banheiro; em fila, tudo organizado. Como nenhum milagre é isolado, se cada uma destas pessoas que estão na fila decidirem ficar somente um minuto, um pequeno minuto de 60 segundos dentro do banheiro, e depois sair para dar lugar ao próximo usuário, o último componente da fila conseguirá entrar no banheiro no tempo de 2 dias e meio.

Haja bexiga pra aguentar todo este tempo...

O HOMEM COM O CELULAR Na orelha, o CAIXA ELETRÔNICO e o gerente ENGRAVATADO




Eu estava no banco, no saguão de entrada, em pé, numa fila com cinco pessoas, onde eu era o quinto elemento, esperando para usar o caixa eletrônico; iria sacar o dinheiro para pagar as contas de luz e água. Enquanto esperava para usar o aparelho percebi que um homem, vestindo cinza, olhava para todos os lados e não tirava um aparelho celular da orelha. Ele conversava baixinho com alguém e não era possível escutar o que ele dizia. Depois de alguns minutos ele saiu pela porta do banco, e foi embora. Talvez fosse só um cliente do banco desesperado por encontrar sua mulher no exato momento que ela saísse do escritório onde trabalha, para que os dois pudessem almoçar juntos, pois era horário de almoço. Talvez fosse um amante de uma grande madame, marcando encontro nas proximidades do banco, pois há um motel na esquina. Talvez fosse um amante de uma pobre mulher, insatisfeita no casamento desgastado de muitos anos, onde o marido só lhe trouxera desgosto e sofrimento. Quem sabe não era um amigo esperando por outro amigo. Talvez pudesse ser um eterno apaixonado preparando uma surpresa à mulher que ele tanto venera. Ou ainda, quem sabe, pudesse ser um golpista, ou até mesmo um ladrão...

Pensei melhor na última hipótese, pois a situação começava a ficar sinistra em minha mente. Saí da fila onde eu estava e fui até o lugar onde ele estava. Observei que daquele lugar ele tinha uma visão privilegiada dos botões de todos os caixas eletrônicos; tudo bem, e daí, você pode pensar, mas eu explico onde o meu raciocínio foi. Observei dali um dos clientes sacando dinheiro, ele colocou o cartão na máquina, a máquina não pediu senha, pois este cliente tem um cartão com chip, onde a senha já está inserida no cartão, logo após isso ele retirou o cartão da máquina, a máquina então lhe apresentou uma série de letras expostas na tela, ele digitou as letras, apertando duas vezes o primeiro botão e uma vez o último botão da segunda coluna. Tudo bem até aí, o negócio é que quando a máquina iria realizar a operação, sabe lá por qual motivo, ele cancelou o processo e começou tudo de novo. Continuei observando e ele realizou o mesmo procedimento, inclusive com as letras, digitando duas vezes o primeiro botão e uma vez o mesmo último botão da segunda coluna. Aquilo me chamou atenção na mesma hora. Deixei o lugar onde ele estava, e agora estivera ocupado pela minha pessoa, e caminhei até a mulher que distribui senhas para o uso dos serviços internos do banco. Antes que ela me desse uma senha, andei até o segurança e perguntei a ele:

_ Você pode me dar uma informação, quando eles trocam a sequência de letras do caixa eletrônico?

_ Como assim?_ o homem não entendeu minha indagação, então repeti com mais clareza.

_ O caixa eletrônico, quando eu coloco meu cartão ali dentro, ele pede uma sequência de letras, para que eu possa continuar a operação, quando a sequência de letras é trocada, você pode me dizer?

_ Toda sexta-feira._ respondeu o guarda.

Não colocando muita fé na resposta do homem, decidi ir conversar com um dos gerentes que ali trabalham. Peguei a senha com a moça da entrada, e caminhei até uma das mesas de atendimento, já dentro do grande saguão da agência bancária. Logo que me acomodei na mesa, cumprimentei o homem e lhe fiz a mesma pergunta. O homem, portando um bigode considerável, não soube me responder de imediato, então chamou o segurança que estava em pé, próximo a porta, e fez a mesma pergunta que eu lhe tinha feito. O guarda respondeu sem titubear:

_ Toda sexta-feira._ não houve climão algum, por se tratar de outro segurança da agência, menos mau.

Ao juntar as peças, comentei com o gerente:

_ A maioria dos cartões do banco vem com o chip onde já está a senha, a sequência de letras apresentada no caixa eletrônico não muda de uma operação pra outra, somente na sexta-feira, ou seja, quem roubar o seu cartão e observar o que você faz no caixa eletrônico pode limpar sua conta.

Ele pensou um pouco e me respondeu:

_ É só tomar cuidado com os procedimentos que você faz no caixa eletrônico, a gente não pode se responsabilizar por isso, a senha no cartão foi colocada pra facilitar as operações.

_ Tudo bem, mas você podia mandar um e-mail pra alguém, ou comunicar algum chefe seu para que a sequência de letras seja trocada de uma em uma hora, ou o tempo todo?

_ Não, isso é humanamente impossível, não há como fazer. Mas eu vou mandar um e-mail falando sobre isso.

_ Obrigado._ agradeci pela atenção.

Levantei e saí do lugar. Já se passaram dois dias daquele momento e as letras ainda continuam do mesmo jeito, na mesma sequência. Se você fizer 30 operações no caixa eletrônico antes de sexta-feira, e nas 30 vezes a máquina pedir pra você digitar as letras, elas estarão na mesma posição. Pelo menos nos bancos que tenho ido tem acontecido isso; não posso responder pelo resto do país. Enfim, o que nos resta a fazer é seguir os sábios ensinamentos do gerente que me atendeu: ''É só tomar cuidado com os procedimentos que você faz no caixa eletrônico'', ou ainda, usar o caixa eletrônico somente aos sábados, pois as letras já estarão trocadas e você poderá se sentir um pouco mais seguro... Por fim, peço a Deus que aquele suposto golpista não leia este texto.

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

CAMINHÃO com CANA


Nunca vi colocarem tanta cana em cima de um caminhão, isso não é pra qualquer um... Parabéns meninos, Zico é Zeca.

A TELEVISÃO que o homem FAZ


Assistir ou não assistir? Esta é a questão de muitas pessoas que andam e falam por aí... O problema é a vergonha. Se algum intelectual falou que este programa é ruim, então uma grande parte de pseudos intelectuais também vão malhar, falar mal, e criticar negativamente este negócio que serve para dar uma ''espiadinha''. Que coisa. Agora, se algum intelectual falar que é bom, então vai ter uma galera que terá orgulho de dizer: ''eu assisto''.

Por que isto acontece com as pessoas? Eu perguntei a um amigo psicólogo por que uma gama de pessoas seguem grupos sem tirar suas próprias conclusões, como é o caso deste programa que tanto falam mal, mas é o programa com maior audiência da televisão na atualidade, segundo os números do IBOPE. ''A psicologia explica que o ser humano sente-se condicionado a adquirir formas de conceito internalizado, na intenção de agradar uma parcela de pessoas que convivem com ela. Dizer num grupo de amigos que não gosta, quando todo mundo gosta, não é compatível com o intelecto de aceitação daquele meio social''; esta foi a explicação do psicólogo.

Não satisfeito com isso, por que acreditei que a resposta não respondia minha pergunta e somente dizia o óbvio, perguntei a um amigo professor de sociologia, eis a resposta: ''Aquele mundo criado para ser um faz de conta, não pode levar em consideração a grande massa de brasileiros que ficam em casa sem ter o pão, o conforto, ou até mesmo as regalias que ali são apresentadas. Assistir a este programa e criticar, faz gerar um alívio de estar desabafando com a sociedade tão injusta quanto é a nossa, na intenção de mobilizar uma certa camada social, para que as igualdades sejam feitas e não somente a exibição pelo dinheiro capital que humilha as camadas mais pobres''; enfim, assim disse o sociólogo.

Hoje de manhã quando eu chegava em casa do trabalho, encontrei Dona Alice, uma catadora de latinha e papelão vasculhando o lixo, depositado na rua pelo vizinho que mora do outro lado da rua. Parei para trocar uma ideia com a mulher e conversamos sobre as chuvas que estão destruindo casas. Próximo ao final da conversa, quando eu já estava quase me despedindo, caímos no assunto Big Brother. A mulher me olhou, enxugou o suor de sua testa e disse: ''Se você gosta assiste, se você não gosta, não assiste; não tem que ficar falando pros outros se assiste ou não, e nem tem que ficar falando se é uma porcaria, muda de canal e pronto. Lá no sindicato eu já to com dor de cabeça deles ''falá'' disso, vê outra coisa e muda o disco. Todo mundo diz que não assiste por que o programa não vale nada, mas todo mundo sabe o nome de quem saiu, de quem ficou e de quem tá fazendo intriga com quem''. Genial Dona Alice. Sou seu fã.

Ao final da conversa perguntei se ela assistia ao programa, e ela me respondeu: ''De vez em quando assisto, mas não acompanho; agora, se você pensar bem, tem coisa muito pior na televisão e ninguém fala nada''. Continuo seu fã Dona Alice. Um abraço e tenha um bom dia...

DESCULPAS no ano da bagunça...


Antes de qualquer coisa vou pedir desculpas a todos os meus dois leitores, pela demora em postar algo por aqui. Explico-lhes; não tive culpa alguma, textos e notícias estranhas foram surgindo a todo momento, mas eu não conseguia acessar ao blog com meu login e senha. O navegador de internet que uso não estava se entendendo com a linha telefônica e assim por diante... Já providenciei a pele de Amílcar Souza Ramos, o homem responsável por isso. Tudo resolvido, pelo menos por hoje, então devo aproveitar o espaço que este universo virtual me proporciona.