''Quando acertamos ninguém se lembra, quando erramos ninguém se esquece''

quinta-feira, 25 de julho de 2013

CINEMA:

O HOMEM de AÇO


Primeiramente, existir um homem de aço, só pode ser coisa de outro planeta, e é exatamente o que vemos nesse filme, pelo menos até a parte que eu entendi. O planeta explode e pra não ver seu filho morrer, o pai do Homem de Aço o despacha numa nave espacial ao infinito e além. O bebê vai embora. Os vilões são presos e congelados numa prisão de dar inveja a qualquer penitenciária do Brasil. Mas, por um milagre divino, e aí é milagre mesmo, quando tudo vira pó os bandidos são libertados, vivos, sem qualquer arranhão, não ficando nem um dia presos; agora sim está parecendo a cadeia do Brasil. E sabe lá por quais cargas de água eles encontram o Homem de Aço no nosso planeta. Obviamente que eles vem aqui buscar o homem, e promovem um estrago nas ruas dos Estados Unidos. Quebram tudo, arrebentam com todos, a cidade vira pó. Por alguns segundos eu levantei as mãos para o céu e agradeci a Deus por todo àquele estrago ter acontecido nos EUA, imagine se fosse no Brasil? Seriam mais 250 mandatos políticos até arrumar tudo. Se pra construir estádios já gastaram bilhões e ainda falta mais da metade pra levantar, imagine uma cidade inteira. No fim das contas não consegui assistir direito ao filme, muito menos entender perfeitamente a história por alguns motivos. Primeiro, o roteiro é um tanto quanto confuso para assistir legendado e em 3 D. Segundo, a acústica da sala não ajudou muito, cada vez que o Super Homem dava um impulso pra sair voando, confesso que eu me lembrava do barulho que o chuveiro lá de casa faz quando eu o ligo. Terceiro, ao meu lado sentou uma família de bolivianos imigrantes ilegais que estavam vagando pela cidade, talvez fugindo da imigração, e sem querer entraram na sala de cinema com o intuito de fazer um piquenique e atrapalhar quem quer que fosse que ali estivesse. De fato, conseguiram. Além de atrapalhar procuravam confusão, devido às palavras impróprias que gritavam durante o filme. Sem contar os sacos de pipoca e as latinhas de refrigerante arremessadas nas poltronas da frente, enfim, um verdadeiro coquetel do diabo. Por fim, muitos efeitos especiais e uma história que passa longe ao gosto de quem é fã do verdadeiro Homem de Aço. Para quem não é fã e não leu toda a saga, é uma boa diversão, e aposto que vai gostar.

Fonte: google.com.br

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