''Quando acertamos ninguém se lembra, quando erramos ninguém se esquece''

quarta-feira, 29 de junho de 2011

OUTdoor

OUTdoor

Bairro Jaraguá do Sul, segundo dizia o e-mail

segunda-feira, 27 de junho de 2011

TORCEDORES REVOLTADOS no SAGUÃO

Nervosos, torcedores esperavam pelos jogadores que acabavam de chegar no aeroporto internacional de Guarulhos... Fontes seguras no local mantinham a energia funcionando com carga total.

O MUNDO do SEMI DEUS, por Vandré Segantini

E eles conseguiram bater o recorde... Danadinhos que são esses bichinhos azuis

Com notícia publicada na Folha.com, do portal uol, como escrevi em postagem anterior, muitos fãs dos smurfs tentavam bater o recorde mundial de concentração de gente azul vestida como tal. E não é que eles conseguiram. Bateram o recorde e entraram para o livro dos recordes, enfim... É isso. Então. E o quico? Bem, para eles foi importante pra caramba, e... É isso então. Tudo ocorreu no último sábado, quando 4.891 pessoas vestidas de Smurfs em 11 cidades ao redor do mundo estabeleceram um novo recorde para o livro Guinness: e você deve estar se perguntando que recorde era este? O de maior número de pessoas vestidas como os personagens do desenho em um período de 24 horas em várias localidades. Que coisa estranha, e azul...

Os eventos foram organizados em todo o mundo pela Sony, como forma de divulgação do lançamento do filme "Os Smurfs", que estreia no Brasil em 5 de agosto.

A data escolhida fazia alusão ao aniversário de Peyo, criador dos Smurfs.

O recorde anterior havia sido de 2.510 pessoas vestidas de Smurfs.

As cidades em que o evento aconteceu foram: Bruxelas, na Bélgica (o país natal de Peyo); Atenas, na Grécia; Haia, na Holanda; Dublin, na Irlanda; Cidade do México, no México; Cidade do Panamá, no Panamá; Varsóvia, na Polônia; Moscou, na Rússia; Johannesburgo, na África do Sul; Nova York, nos EUA; e Londres, no Reino Unido.(fonte: Folha.com - portal uol)

domingo, 26 de junho de 2011

nos braços de MORFEU, dormi...

A SAGA do HOMEM CHUCRO - o início

A SAGA do HOMEM CHUCRO por Vandré Segantini .

26 de Junho - Dia Internacional de Combate às Drogas


NO ano de 1987, a Organização das Nações Unidas (ONU) determinou o dia 26 de junho como o Dia Internacional de Combate às Drogas. No mundo todo, cerca de 200 milhões de pessoas, quase 5% da população entre 15 e 64 anos, usam drogas ilícitas pelo menos uma vez por ano. (fonte:http://www.e21.com.br/wordpress/?p=218)
Deste grupo citado, de 200 milhões de pessoas, cerca de metade dele, 100 milhões de pessoas, usam drogas ilícitas pelo menos uma vez por mês (fonte: UNODC).
Este blog, na figura desta pessoa que aqui escreve, acredita que todos os dias devem ser considerados dias bacaninhas para se combater às drogas. Embora muitos não estão dando a mínima para o que acontece no mundo lá fora, e acreditam cada vez mais que; o que o outro faz com sua saúde é problema exclusivamente dele, não pensamos desta forma. Liberar as passeatas a favor da maconha foi um ato estranho para governantes que pretendiam, ou pelo menos diziam num discurso político não tão distante de hoje, que tinham a intenção de acabar com o chamado tráfico e consumo de drogas no Brasil.
Tendo em vista que o inverno começou, talvez agora faça bastante calor nos próximos dias... Considerando-se para este fato, que as coisas neste país estão a cada dia mais estranhas.

25 de JUNHO - DIA MUNDIAL dos Smurfs

No dia 25 de junho, em comemoração ao aniversário de Peyo, o criador dos Smurfs (nascido em 25 de junho de 1928), a Columbia Pictures e a Sony Pictures Animation coordenaram eventos em todo o mundo como parte do Dia Mundial dos Smurfs, um evento mundial em antecipação ao lançamento da jornada dos Smurfs até os cinemas. O filme Os Smurfs será lançado nos cinemas brasileiros em 5 de agosto. No Dia Mundial dos Smurfs, enquanto pessoas, pintadas de azul ou não, participavam de atividades divertidas ligadas aos Smurfs em cidades espalhadas por todo o mundo, os participantes eram convidados e encorajados a comparecerem aos eventos vestidos de Smurf numa tentativa de se estabelecer um novo recorde para o Guinness World Records™ sob o título de o Maior Encontro de Pessoas Vestidas de Smurfs em um período de 24 horas em Locais Múltiplos. Os eventos seriam sincronizados em todo o mundo; sem dúvida alguma o maior evento deste tipo no mundo. Para realizar este feito seria preciso reunir conjuntamente mais de 2.510 Smurfs espalhados pelo mundo. Juízes do Guinness World Records™ ficaram a postos em 12 cidades ao redor do mundo, uma vez que eram esperadas centenas de participantes ao evento de cada cidade vestidos de Smurfs (com o gorro branco Smurf, calça e sapatos brancos, e o corpo pintado de azul), segundo notícia da RAC.com.br.. No Brasil, os Smurfs marcaram presença com a iluminação de monumentos em azul e um passeio dos personagens pela cidade de São Paulo. Os Smurfs (do original, em francês, Les Schtroumpfs) é uma franquia dos personagens criados pelo cartunista belga Peyo (Pierre Culliford) em 1958. A palavra foi adaptada para o holandês “Smurf”, assim passando para o inglês e ganhando sua forma definitiva e universal, segundo o jornal on line Diário da Rússia.

segunda-feira, 20 de junho de 2011

CONFORTO MENTAL

O dia estava estranho. Num determinado momento fazia frio, mas ao mesmo tempo fazia calor, era realmente um dia muito estranho. Caminhava eu pela calçada pública, quando alcancei uma banca de jornais e revistas. Parei em frente àquele monte de papel pendurado nos arames enferrujados colocados ali pelo dono do lugar, e fiquei a observar o que toda aquela informação me dizia. Num primeiro momento encontrei uma revista sobre Umbanda. A capa trazia uma reportagem sobre os grandes mestres daquela religião e o modo de lidar com a morte. Curiosamente uma revista ao lado, voltado para o catolicismo, também trazia um artigo de capa sobre a morte. O conceito céu e inferno estavam ali representados de forma tão clara e tão bem desenhada. Logo abaixo uma revista direcionada a doutrina espírita colocava em destaque a vida após a morte, mais uma vez era a morte se mostrando na imprensa local. E por fim, aí por obra de Deus mesmo, não há como dizer que era outra coisa, um livro evangélico intitulado MORTE. Como tais coincidências poderiam ocorrer numa única tarde de frio e calor simultâneos? Problemas com a morte todos terão, até porque este é um assunto que acaba com a vida da gente; agora, viver intensamente pensando na morte, não é uma forma de matar a vida? O que vem depois sempre foi e sempre será um mistério. Dizia o velho Zuza,''nunca ninguém voltou para me contar o que tem lá, então deve ser bom''. Pensando desta forma, não pode ser ruim, agora basta perguntar para alguém se esta pessoa deseja conhecer o que tem lá, provavelmente responderá um não, a não ser que ela seja uma suicida, ou coisa parecida.
Mas o que me levou a ligar este computador e escrever tal coisa, não fora somente o caso das incríveis coisas iguais voltadas para um mesmo assunto, mas sim, o fato de saber que a verdade não existe de fato. Aprendi estudando história que a verdade não existe. Embora eu já tenha presenciado discussões absurdas sobre este assunto, sempre os dois lados terminam da mesma forma; ou pedem desculpas um para o outro, ou viram as costas e nunca mais se olham nos olhos, para o resto da vida. Tornam-se inimigos mortais de um minuto para outro. Embora eu sempre tenha pensado desta maneira sobre a verdade não existir, nunca tinha presenciado na prática o que isto realmente queria dizer. Sempre foram discussões vagas, sem argumentos concretos para chegarem as vias de fato, tanto por socos ou pontapés, como por ideias inteligentes. Perante as inverdades alheias, o que para minha pessoa é real, digo com segurança, dentro do meu parco conhecimento que não há uma única verdade, tendo em vista que elas são tantas, expostas em capas de revistas e livros por todas as bancas e livrarias do país. Pensei eu enquanto estava ali contemplando tais reportagens: ''Por que será que estas outras pessoas pensam desta forma?''. Ao mesmo tempo que raciocinei desta forma, imaginei uma outra pessoa, talvez do outro lado da rua, em outra banca, ou até mesmo do outro lado da cidade, dentro de uma livraria, ou até mesmo do outro lado do mundo, pensando sobre a mesma coisa e dizendo a mesma frase, mas desta vez direcionada para mim. ''Por que será que estas outras pessoas pensam desta forma?''. Ou seja, o que é verdade para mim, pode ser um grande absurdo pra ele, ou para ela, quem sabe. Assim como o que pode ser uma gigantesca verdade para você, pode parecer ridículo para mim. Enfim, a verdade, sobretudo neste caso tão delicado de lidar, chamado fé, crença e religião, é moldada de acordo com a verdade de cada um dentro do seu conforto mental. Não há como explicar de outra forma. Olhando as coisas desta maneira fica mais fácil entender por que tantos se matam no futebol, na religião e na política, é cada um querendo impor a sua verdade dentro da mentira do outro.

sábado, 18 de junho de 2011

ANÚNCIO PAGO - Joanildo pedreiro

Construção de casas, prédios, e outras coisas que ''vá'' tijolo. Joanildo Pedreiro, fone: (102) 355665 55255. Tratar com Zonga ou Monga.

ENGENHARIA brasileira

Novo modelo de escada para quem convive com a sogra que mora no andar de cima.

A SAGA do HOMEM CHUCRO por Vandré Segantini

A SAGA do HOMEM CHUCRO por Vandré Segantini

AMIGOS AMIGOS, higiene a parte

Sem comentários, dizia o rodapé da foto...

quarta-feira, 15 de junho de 2011

segunda-feira, 13 de junho de 2011

Stand-Up para público de VACAS

O Uol Tabloide/São Paulo do dia 29/05 publicou uma notícia um tanto quanto estranha para o mundo daqueles que pensam estar vivendo num mundo aparentemente normal. O comediante inglês Milton Jones resolveu inovar nessa onda de shows de stand-up comedy. Aliado a uma marca de queijos chamada "A vaca que ri", ele montou um espetáculo em um pasto de uma fazenda em Hertfordshire (condado do Reino Unido), para um público muito especial: vacas!

A ideia de Milton era provar que as vacas também podem rir, com piadas do tipo "então vacas, vocês dizem que são vegetarianas, mas como vocês podem então estar vestindo couro". Trata-se de um tipo de comédia feita para quem tem muito senso, mas muito senso de humor mesmo. Segundo Jones: "escrever piadas para vacas foi bem diferente do que estou acostumado a fazer, mas um comediante deve brincar com seu público, então escrevi um material novo e específico para elas", comentou, e ainda completou "é um público difícil, mas posso dizer com a mão no coração que foram brilhantes. Apesar de terem saído mais cedo...", afirmou pensativo ao site "Metro.co.uk". Então... É isso mesmo.

sexta-feira, 10 de junho de 2011