A história mostrada na tela
lembra àquela da Branca de Neve e os Sete Anões, mas com bastante toque de
humor. E não vai parar por aí, um novo filme sobre o tema está chegando aos cinemas
brasileiros. BRANCA DE NEVE E O CAÇADOR. Por enquanto vamos ficar com ESPELHO
ESPELHO MEU, filme estrelado por Julia Roberts e Lily Collins.
Nesse filme em questão vemos
uma rainha má, Julia Roberts, que logo no início situa o telespectador sobre a
trama que vai se seguir. De um casal perfeito de rei e rainha nasceu uma menina
com nome de branca de neve. A mãe morreu, o pai sumiu no meio do nada enquanto
estava cavalgando e a menina ficou com sua madrasta, a rainha má. Trancada em
seu quarto, não podia sair para nada, mas, um dia sai, e vê a miséria do reino
comandado por sua madrasta. A menina, um tanto quanto gravatinha em relação a
esses assuntos, decide bater de frente com a rainha má. É mandada para o meio
da floresta, onde o fiel puxa saco da rainha deveria matá-la. Ele não o faz, e
ela some no meio do nada. Encontrada pelos anões, vai morar com eles. Ali recebe
treinamento de esgrima e se torna uma ladra, líder do bando de anões, que atormenta
a quem passa pela floresta. Com a chegada de Branca de neve, passam a
atormentar somente àqueles ligados diretamente à rainha, com o intuito de
distribuir tudo aos pobres da cidade. Uma espécie de Robin Hood adolescente.
No meio desse negócio todo
aparece o príncipe de Valência. Ela se apaixona por ele e a rainha má também. Com
um feitiço colocado em sua bebida, o príncipe se apaixona pela rainha má. Mesmo
artificio usado pela rainha má para casar com o rei, pai de Branca de Neve.
Branca de Neve quebra esse feitiço e sofre as consequências enfrentando a FERA
no meio da floresta. A FERA é um bicho muito estranho. Metade lagarto metade dragão
que voa pelas árvores e tem uma força estranha, dominando todos que o
enfrentam. Sabe lá Deus que bicho é àquele.
No final, uma surpresa quanto
à fera, àquela história da maçã e a bruxa má chegando com uma cesta de frutas. Embora
esses elementos estejam presentes na trama, não necessariamente nessa ordem, o
filme vai se encaixando à medida que caminha para o fim. Trata-se de uma Branca
de Neve moderna, mais próxima dos dias de hoje. Os anões não têm os nomes clássicos
imortalizados pela Disney, mas estão muito engraçados. Gírias e falácias dos
dias atuais também permeiam aquele ambiente de reis, rainhas, ladrões de
floresta e feitiços malucos onde um ser humano vira barata de um segundo para o
outro. Com a utilização dos recursos cinematográficos e os efeitos especiais
existentes na atualidade, o clássico ‘’espelho espelho meu’’ ficou muito mais
chique que antes. Um bom filme para descontrair no domingo a tarde.
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