terça-feira, 29 de novembro de 2011
RESIDÊNCIAS de CABEÇA para BAIXO
segunda-feira, 28 de novembro de 2011
domingo, 27 de novembro de 2011
AMANHECER - parte 1 - o filme
Esse filme faz parte da chamada ‘’conclusão’’ da saga Crepúsculo, que teve início com filme de mesmo nome. A direção ficou a cargo de Bill Condon e os atores são os mesmos dos longas anteriores. Crepúsculo, Lua Nova, Eclipse e Amanhecer, esse último dividido em duas partes, sendo que a primeira parte é aqui comentada.
O filme começa com a cena do casamento, numa longa sequência, quase parando, mas ela vai a segunda marcha até engrenar. Primeiro Bella tem um pesadelo sobre o casório, e depois, tudo acontece de verdade, pelo menos no filme. Jacob, ao saber que ela se casa fica furioso e com muito ciúme. Sai pulando igual um gato do mato e vira um lobo. Corre pra caramba e pára. Parece não cansar, ele está em forma. Depois desse momento insano que ele vive, parece aceitar tudo de boa e resolve ficar amigo do casal, mas, tudo tem um preço. Ficando amigo do casal, ele cria algumas inimizades com seus colegas lobisomens, e isso não é bom para quem vive no meio dos lobisomens.
Logo que acaba o casamento, voam para a lua de mel. No Brasil. Confesso que senti orgulho quando o filme mostrou uma tomada do Cristo Redentor, mas, acaba aí. Incrível, minhas expectativas quanto às imagens do Brasil foram por água abaixo. Eu esperava muito mais. Depois da tradicional tomada aérea do Cristo, o carro pára, e o casal anda no meio de uma galera fazendo um samba na Lapa Carioca. Ali eles veem a mistura de raças do nosso país. Gente beijando gente. Depois disso, entram num barco e somem para uma ilha fictícia no meio do oceano. Tem uma praia deserta, e os dois acabam tomando banho pelados na água salgada. Não dá pra ver nada, mas as crianças que estavam no cinema devem ter imaginado muita coisa. Por fim a noite de núpcias. O marido quebra a cama e a noiva acorda toda machucada. Nervoso. E assim, ficam na cama, parecem transar de novo, voltam pra cama, Edward faz o café. Jogam xadrez. Ficam na cama. Bella usa roupas provocantes insinuando-se para o marido. Ficam na cama. Jogam xadrez. Ficam na cama. Bella provoca. Ficam na cama. Ela faz frango. Ele vai pescar no continente. Ela percebe que está enjoada, vomita. Ele chega.
Nessa casa onde estão Edward e Bella; os caseiros têm jeito e rosto de índio. A mulher do caseiro é uma espécie de feiticeira, e com um toque na barriga de Bella ela prevê a morte da garota. Bella fica grávida ainda no Brasil. Na hora de embarcar de volta para casa, o casal se encontra com um piloto de avião, a bandeira do Brasil tremula ao fundo da cena, e numa encenação de pagar uma grana por fora, tudo é acertado com o piloto da aeronave. Não demora duas semanas e Bella está vomitando muito. A barriga cresce numa velocidade incrível. Isso mostra que aquele bebê não é um bebê normal. Alguns chamam de coisa, outros chamam de monstro, outros chamam de demônio, mas uma guria com cabelo quase loiro chama de bebê. O drama começa então entorno do fato de uma humana não poder ficar grávida de um vampiro. Fica implícito a ideia de se fazer um aborto, mas Bella não permite, até chegarem à conclusão que o bebê é muito forte para nascer no corpinho de Bella. Ela não resistirá ao parto e isso poderá mata-la. O bebê começa a chutar de todos os lados e fica calmo quando ouve a voz dos seus pais, Edward e Bella. Por fim, Bella chupa no canudinho muitos litros de sangue O+, e isso acalma o bebê. A partir daí é chegada a hora de mostrar o final do filme. Não convém falar aqui como tudo termina, embora os fãs que leram o livro já devem saber do que se trata, mas, para quem não leu ainda, ou não assistiu ao filme, fica a curiosidade. Contudo, posso dizer que o final é muito bom, assim como todo o resto. Tirando é claro a cena do Brasil, onde eu realmente esperava mais do que aquilo que foi mostrado, enfim... Os efeitos especiais são voltados para os lobisomens que aparecem na tela, e de vez em quando um vampiro voa aqui ou ali, mas não passa disso. Uma dica para quem for assistir ao filme, quando os créditos finais surgirem na tela e parecer de fato que o filme acabou, não levante e vá embora, como 99% das pessoas do cinema fizeram, fique ali, sentado na sua poltrona, esperando mais um pouco. Após dois minutos de letras subindo na tela, surge mais uma cena da trama; cena essa que deixa uma ponta de curiosidade para o próximo filme.
RED - Aposentados e Perigosos, o filme
Frank Moses, interpretado por Bruce Willis, é um ex-agente da CIA. Ele está aposentado, mora sozinho, liga diariamente para a mulher que trabalha no serviço de aposentadorias, Sarah, interpretada por Mary-Louise Parker. Nas conversas que tem com a mulher, que ele nunca vira pessoalmente, reclama do atraso de seus pagamentos, mas quando os cheques chegam até sua casa, ele rasga um por um e joga fora. O importante não é o dinheiro naquele momento, mas sim, falar com a mulher do serviço de aposentadorias todos os dias. Contam coisas que lhes incomodam, dão risada, fala da sua solidão, e aprende a plantar uma semente de abacate. Moses só quer nesse momento levar uma vida normal. Ficar com a mulher que ele fala pelo telefone, mas ainda não conhece pessoalmente, e construir uma família. Tudo vai bem, quando sua casa é invadida por uma equipe especializada em matar pessoas. Moses, por ser o melhor dos melhores que já passou pela CIA, consegue sair dali, mas há um problema; rastrearam as ligações que ele fez para a mulher do serviço de aposentadorias, e ouviram todas as conversas que teve com ela durante meses. Depois de tanto tempo conversando, Frank Moses está apaixonado, e não pode perdê-la. Como ele corre risco de vida, ela também corre, por esta razão, precisa protegê-la. No início a mulher não pensa assim. Mas com o tempo às coisas vão mudando. Na intenção de sair vivo de toda aquela situação, precisa saber quem está querendo lhe matar, por isso, procura seus amigos de longa data, companheiros da CIA já aposentados. Encontra-se em situações inusitadas com Joe (Morgan Freeman), Marvin (John Malkovich) e Victoria (Helen Mirren).
O filme consegue prender sua atenção do início ao fim. Não há um ponto onde você pensa em jogar a paciência para o alto, ou até mesmo dormir. John Malkovich está muito engraçado no filme, e faz o amigo cômico de todos que ali estão. Bruce Willis não tem tantas piadas na manga como em Duro de Matar, está mais sensível, talvez apaixonado de verdade por Sarah. Morgan Freeman mostra a mesma calma de outros filmes, e novamente o companheirismo e o amor pelo próximo se fazem presentes. Helen Mirren se mostra engraçada em vários momentos, e quando você pensa que ela vai entregar os pontos e acabar com tudo, o inesperado acontece.
Um filme muito bom para quem gosta de ação, um bom roteiro, uma boa direção, boas atuações e piadas inesperadas que surgem quando você menos espera. Gostei muito.
sexta-feira, 25 de novembro de 2011
Assalto ao BANCO Central - o filme
Dirigido por Marcos Paulo, que faz sua estreia nos cinemas, e escrito por Renê Belmonte, o mesmo roteirista dos dois filmes SE EU FOSSE VOCÊ, Assalto ao Banco Central apresenta-se bem articulado em sua edição e direção. Embora muita gente saiu falando mal do cinema, eu gostei muito. Confesso que tudo que vi na tela me surpreendeu. O filme começa mostrando as personagens que planejam um assalto grandioso em um banco. Depois de algumas cenas fica claro que querem assaltar uma agência do Banco Central, mas não fica claro em qual cidade isso irá ocorrer. Num primeiro momento ‘’Barão’’, personagem de Milhem Cortaz, aparece como o chefe de tudo. Sempre de terno, sem dúvida fica claro rapidamente que ele é o mais esperto e o mais endinheirado de todos que ali estão. Viaja de um lado para outro do país recrutando o bando que irá fazer o serviço sujo. Uma casa é comprada ou alugada, isso não fica claro na trama, para que sirva de quartel general do grupo. Ali eles planejam tudo. Fazer um túnel por baixo da rua, medindo 80 metros, até o cofre do Banco Central, onde está o dinheiro.
Nesse ponto do filme ocorre uma quebra na história e vemos carros da polícia federal investigando o roubo de 164 milhões de reais. Todos estão dentro do cofre, e ali fica claro que o roubo já aconteceu. O delegado, interpretado por Lima Duarte, seguido de sua equipe, entra no túnel e caminham até a casa. Logo que lá chegam outra quebra, e voltamos para o planejamento do assalto. A impressão que temos nesse ponto do filme é que o filme vem contraindo sua história, mostrando num momento imagens do início do filme e em outro momento imagens do final da história, formando assim uma espécie de sanfona no roteiro. Gostei bastante desse recurso, não fica cansativo e prende a quem assiste ao filme esperando por uma resolução.
O resultado final vem aos poucos, com o desfecho do assalto, onde os bandidos dividem o dinheiro e começa a entrar em cena a ganância por mais dinheiro. Num primeiro momento um dos ladrões questiona a divisão do dinheiro em partes iguais, morre por falar demais. Num segundo momento todos saem no mundo e pouco a pouco vão se entregando quanto ao paradeiro de um e de outro, tudo em busca de mais e mais dinheiro.
Por fim, o engravatado do começo, que dava indícios de ser o mais esperto de todos, surpreende a quem assiste ao filme. Gostei muito da direção, as idas e vindas no roteiro não deixam você cansar de assistir, ficando ligado em cada cena que ocorre na tela. As interpretações não estão ruins como tantos acusam, mas em um ponto o roteiro pecou. A relação de Giulia Gan com outra mulher fica claro a partir do momento que a suposta namorada entra em cena. Não há como não perceber que entre as duas ocorre alguma coisa mais séria. A mulher aparece com um vestido colado ao corpo provocando reações até em Lima Duarte, que só estava ali na função de delegado. Além da única aparição em cena da mulher provocante acompanhamos em vários momentos inúmeras ligações dela para com Giulia. Nesse ponto, achei falho o fato dessa relação homossexual não acrescentar nada para a história.
Embora muitos dizem que o filme é bom para dormir, não concordo com tal opinião, uma vez que a história conseguiu prender minha atenção, agora, em outros tempos, cansado, estressado e sem vontade de manter os olhos abertos, é claro que eu teria dormido; e assim sendo nessas condições físicas aqui citadas, nem os tiros de Rambo IV conseguiriam me manter acordado.
quarta-feira, 23 de novembro de 2011
CONAN - o filme
Quem já ouviu a expressão ‘’vergonha alheia’’ vai entender a forma como me senti ao assistir esse filme no cinema. Você olha para o lado e vê mais cinco pessoas na sala tentando se esconder entre as poltronas, talvez para não serem reconhecidas, ou até mesmo, para não serem atingidas por gotas de sangue que possam saltar da tela indo diretamente para seus corpos bem lavados.
O diretor Marcus Nispel traz consigo a característica do sangue em seus filmes, pois, foi o mesmo Nispel que dirigiu Sexta-Feira 13, na produção de 2009, e o filme O Massacre da Serra Elétrica, produção de 2003. Nessa nova versão de Conan: O Bárbaro, o sangue que acompanha o diretor está de volta, e agora, com mais recursos cinematográficos.
O filme não lembra em nada a história original criado para as Histórias em Quadrinhos; nessa versão o que se vê na tela é um Conan vingativo que só pensa em perfurar e matar com sua espada, quem quer que seja que fique na sua frente.
Logo na primeira cena, quem assiste ao filme se vê no meio de uma batalha. Por incrível que pareça sim, a mãe de Conan, grávida, luta nessa mesma batalha. É gente pulando sem braço de um lado e gente tentando andar sem pernas do outro lado. A mulher, por estar grávida, usa uma armadura na barriga, incrível, eu nem sabia que já tinham inventado isso, enfim, ela luta com quem aparece na sua frente até o exato momento que começa a entrar em trabalho de parto. Na mesma batalha está o pai de Conan, e marido da mulher que está entrando em trabalho de parto. Talvez estivesse ali cuidando da esposa, afinal, grávida não pode fazer muito esforço para não prejudicar o bebê, só uma batalha aqui, carregar um peso ali, que não exceda muito é claro. Mas, por estar lá, na hora certa e no lugar certo, é ele quem faz o parto da esposa, retirando de dentro da barriga da mulher quase morta, seu filho, que receberá o nome de Conan. Tudo corre bem, menos para a mulher, que fica lá, morta, no campo de batalha. A sessão começou com mais de vinte pessoas dentro da sala do cinema, quando essa cena terminou, tinha só seis pessoas lá dentro, eu e mais cinco.
Continuando. Conan é criado pelo pai numa aldeia bárbara. Não acontece nada a na aldeia, nunca, mas mesmo assim, eles sempre estão treinando para a guerra que um dia chegará. Devido a todos esses treinamentos, Conan cresce como um grande guerreiro. Ou seja, um guerreiro que promete, poderia assim dizer um olheiro de futebol. Mas, como nem tudo são flores, um dia a aldeia é atacada. Os invasores procuram por uma máscara mágica, é incrível como acreditam nisso ainda em pleno século XXI, mas enfim, o pai do Conan morre, e aí já viu; o rapaz jura que vai encontrar o homem que matou seu pai e vai matá-lo do mesmo jeito, ou até mesmo pior da forma como foi. Quem pode saber? Só o próprio Conan mesmo, mais ninguém. A partir daí, tem início a longa caminhada de vingança empregada por ele. Se não fosse bárbaro, podia ser um clássico filme de faroeste dos anos 70, ou ainda, um filme de Stallone ou Bruce Willis nos anos 80. Por fim, um narrador entra na história, talvez devido ao fato do filme contar com tão poucas falas, seria preciso alguém narrar para ambientar quem assiste ao filme sobre aquilo que está acontecendo na tela. O narrador é uma espécie de fantasma, que surge de vez em quando dentro da trama, só pra explicar alguma coisa que poderia ser explicada com diálogos, mas não aconteceu. Confesso que é muito estranho ouvir as narrações entrando em meio a tudo aquilo; quem assistir verá, ou melhor, ouvirá.
Sobretudo que foi falado, o filme Conan pode ser resumido da seguinte forma: matou alguém da minha família, espere e verá, vou me vingar. No meio da história surge Tamara, os dois viajam juntos, nada de novo até aí. E assim a história segue. Depois de muitos membros decepados e vísceras explodindo chegamos ao final da trama. Consegui contar entre duas e três piadas durante o filme, não me lembro bem ao certo agora, mas posso garantir que você não irá rir do início ao fim. O que vemos sem dúvida alguma é a lâmina correndo solta em todos os cantos do corpo alheio.
O filme fracassou nas bilheterias estadunidenses, aqui no Brasil, também não foi bem sucedido. A produção do segundo filme da trama foi cancelada, devido à baixa renda que a produção alcançou. Enfim. Antes do lançamento comparavam o velho Arnold com o novo ator Jason Momoa, pelo amor de Deus... Nada a ver.
LEI de Gerson
segunda-feira, 21 de novembro de 2011
ÚLTIMA tentativa do INDÍVIDUO
GIGANTES de AÇO - o filme
O filme conta com Spielberg na produção e uma criança no enredo, só isso já basta para perceber que a história terá emoção, sobretudo na base da reconciliação familiar. Uma volta por cima, ao melhor estilo emoção norte americana, onde aquele que foi nocauteado pela vida, ainda apresenta um pouco de energia para dar a volta por cima e mostrar a todos que podemos cair, mas sempre lembrando que ainda não estamos mortos. Assim como o filme OS COLETORES, o final faz você acreditar naquilo que está vendo, ao mesmo tempo em que não consegue conceber aquilo que seu cérebro está processando. Ou seja, ou você gosta, ou não gosta. Eu gostei muito.
domingo, 20 de novembro de 2011
OS COLETORES - o filme
A próxima reviravolta na história ocorre quando ele conhece Alice Braga, no papel de uma mulher totalmente transplantada com órgãos da empresa THE UNION, aí, já viu. Olhar daqui, olhares dali, Jake começa a acreditar na filosofia, trabalho é trabalho, amizade é amizade, mas enfim; depois de muita correria, muita gente sangrando no corredor da empresa, e tiro pra tudo quanto é lado, chega o final do filme. Quando você acha que acabou, vem à surpresa. O final é surpreendente e não abre brecha para você gostar mais ou menos. Ou gosta, ou não gosta, sem meio termo. Um filme muito bom, com atuações excelentes, e um roteiro que te prende a cada cena.
quinta-feira, 17 de novembro de 2011
BRINCANDO com a MATEMÁTICA
Um professor trabalha 5 horas diárias, 5 salas com 40 alunos cada. Quantos alunos ele atenderá por dia?
Resposta: 200 alunos dia.
Se considerarmos 22 dias úteis. Quantos alunos ele atenderá por mês?
Resposta: 4.400 alunos por mês.
Consideremos que nenhum aluno faltou (ha ha ha), e que cada um deles resolveu pagar o professor com o dinheiro da pipoca do lanche: 0,80 centavos, por aluno. Quanto é a fatura do professor por dia?
R: R$ 160,00 reais diários
Se considerarmos 22 dias úteis. Quanto é o faturamento mensal do mesmo professor?
R: No final do mês ele terá faturado R$ 3.520,00.
O piso salarial é 1.187 reais, para o professor atender 4.400 alunos mensais. Quanto o professor fatura por cada atendimento?
Resposta: aproximadamente 0,27 por aluno.
(isso nos mostra que valemos menos que um pacote de pipoca)
Um professor com padrão de vida simples, solteiro e numa cidade do interior, em atividade, tem as seguintes despesas mensais fixas e variáveis:
Sindicato: R$ 12,00 reais
Aluguel: R$ 350,00reais ( pra não viver confortável)
Água/energia elétrica: R$ 100,00 reais (usando o mínimo)
Acesso à internet: R$ 60,00 reais
Telefone: R$ 30,00 reais (com restrições de ligações)
Instituto de previdência: R$ 150,00 reais
Cesta básica: R$500,00 reais
Transporte: sem dinheiro
Roupas: promocionais
Quanto um professor gasta em um mês?
Total das despesas: R$ 1.202,00
Qual o saldo mensal de um professor?
Saldo mensal: R$ 1.187,00 - 1.202 = -15 reais, passando necessidades.
Por fim, ficam as perguntas:
Que dinheiro o professor terá para seu fim de semana?
Quanto o professor poderá gastar com estudos, livros, revistas, etc.