Professores do Distrito Federal na convenção que decidiu pelo início da greve, governador Agnelo Queiróz disse que não tem dinheiro, e não vai dar um por cento de aumento pra ninguém, além do que; quem parar vai ter o pagamento descontado na folha.
Os professores de Brasília reivindicam equiparação salarial com as demais categorias de nível superior do governo, reestruturação do Plano de Carreira e implementação do plano de saúde. Segundo a comissão de negociação do Sindicato dos Professores (Sinpro), as promessas foram feitas pelo governo em abril de 2011 e reafirmadas em outubro do mesmo ano. O principal ponto de discórdia entre a categoria e governo é o reajuste salarial. De um lado, os docentes cobram aumento no valor do vencimento, e do outro, o Executivo tenta convencê-los da necessidade de cortar gastos. Enquanto professores afirmam que o acordo não foi cumprido, o governo enfatiza que as negociações estão avançadas e que as reivindicações foram atendidas. O problema continua, como sempre foi; sem solução alguma, empurrando a caca para o governo seguinte e nunca a culpa é de ninguém. Que coisa.
Professores de Brasília realizando manifestação em 2009, o governador era José Roberto Arruda; e o problema, assim como as reivindicações, eram as mesmas. Naquela ocasião nada foi feito, quem pode garantir que agora alguma coisa será feita?
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