sábado, 30 de julho de 2011
sexta-feira, 29 de julho de 2011
IMBECIS ao volante provocando manobras RETARDADAS
Eu seguia pela via principal. Estava de carro. Enquanto eu me aproximava de uma faixa de pedestres, vi que uma senhora ainda estava no meio da rua, e não iria conseguir atravessar toda a faixa antes que o sinal abrisse. Parei educadamente e esperei a mulher idosa terminar sua travessia. Quando menos espero, um filho de cocô vem por trás do meu carro, buzina até não querer mais e passa por cima da faixa quase atropelando a mulher. Na ideia deste inútil, o sinal abriu que se dane quem está na frente, ele, o cretino que está no carro está certo, segundo a concepção dele mesmo.
Em outro momento seguia eu de carro pela rua principal, quando surpreendentemente um carro surge do nada, sem ligar a seta e entra na frente do meu carro. Diminui a velocidade e liguei o alerta. Como dizia um policial que conheci em Rondônia, ‘’o alerta anula todas as leis’’. Com o alerta ligado o carro que vinha atrás buzinou por mais de cinco segundos, como se eu fosse o errado de ter diminuído a velocidade para não colidir com o paspalho que entrou na minha frente. E não adianta xingar ou falar qualquer coisa, pois o cretino que põe a mão na buzina sempre vai acreditar que tem razão.
Em outra ocasião eu saía do mercado, quando do nada uma bicicleta vindo pelo meio da rua entrou na frente do carro. Freei em cima do ciclista e com a janela aberta tive de escutar o filho de Emma falar:
_ Não precisa correr tiozinho, hoje é domingo.
Eu olhei para o desengonçado e disse:
_ É mais fácil você se machucar do que eu me machucar você está de bicicleta.
O filho de quenga me mandou tomar naquele lugar.
Por que alguns seres humanos são tão imbecis desse jeito? Não consigo entender o que leva uma besta recalcada dessas se sentir imponente quando está atrás de um volante. Voltamos para o tempo das cavernas, onde não temos mais direito de fazer nada, nem dizer nada, sem portar uma arma nas mãos; pois parece que é só isso que os demais aprenderam a respeitar. Cada vez mais se mata no trânsito, e em 90% dos casos, os problemas poderiam ser evitados por um pouco mais de calma e conversa. O código de trânsito fala em respeitar o pedestre na faixa, mas mesmo assim um bando de demônios acredita que ao abrir o sinal eles são os donos do lugar. Os artigos 70 e 71 do Código Nacional de Trânsito dizem:
‘’Art. 70. Os pedestres que estiverem atravessando a via sobre as faixas delimitadas para esse fim terão prioridade de passagem, exceto nos locais com sinalização semafórica, onde deverão ser respeitadas as disposições deste Código.
Parágrafo único. Nos locais em que houver sinalização semafórica de controle de passagem será dada preferência aos pedestres que não tenham concluído a travessia, mesmo em caso de mudança do semáforo liberando a passagem dos veículos.
Art. 71. O órgão ou entidade com circunscrição sobre a via manterá, obrigatoriamente, as faixas e passagens de pedestres em boas condições de visibilidade, higiene, segurança e sinalização’’.
Relembrando a dica do policial de Rondônia, ele não estava totalmente errado, tem muita lógica no que ele me disse. Ao ver uma situação estranha a frente, diminua a velocidade e ligue o pisca-alerta. Eu fiz isso, mas uma desgraça ao volante que vinha atrás de mim quase colidiu no meu carro enquanto buzinava. Ainda para o pedestre que está sobre a faixa o item 5 deixa a dica:
‘’Item 5) Deixe o pisca - alerta ligado enquanto estiver parado e não movimente o carro antes que o pedestre alcance a calçada do outro lado (Estando parado você atrairá a atenção do motorista que vier na outra faixa para que também ele pare o seu veículo)’’.
A respeito da íngua que vinha pela pista, fora da ciclovia, a lei diz o seguinte:
‘’Art. 58 - Nas vias urbanas e nas rurais de pista dupla, a circulação de bicicletas deverá ocorrer, quando não houver ciclovia, ciclo faixa, acostamento, ou quando não for possível a utilização destes, nos bordos da pista de rolamento, no mesmo sentido de circulação regulamentado para a via, com preferência sobre os veículos automotores’’.
A lei diz quando ‘’não houver ciclovia’’, naquele caso havia. Mesmo assim o anto fez questão de me chamar à atenção como se ele fosse o dono da rodovia. Durante muito tempo ouvimos falar de educação no trânsito, mas isso eu nunca vi acontecer. É raro, muito raro alguém respeitar outro alguém nos dias de hoje. Sempre alguém tem uma desculpa, está atrasado, está com problemas, não pode parar, ele é o sabe tudo, ele sempre está certo. Confesso que não sou um profissional da direção, e agradeço a Deus por isso, pois quanto menos confiança eu tenho em pegar no volante de um carro, mais cuidado eu tenho para não provocar nenhum problema. Se isso bastasse para me proteger eu viveria feliz, mas o que preocupa são os outros. Canalhas corajosos e sabedores de tudo que não se importam com a própria vida, quem dirá a vida alheia. E isso que eu nem citei os filhos da puta que enchem a cara de álcool e saem matando como se o mundo fosse deles.
quinta-feira, 28 de julho de 2011
REALIDADE, espalhada por e-mail...
quarta-feira, 27 de julho de 2011
As mães de CHICO XAVIER
CILADA.com
quinta-feira, 21 de julho de 2011
quarta-feira, 20 de julho de 2011
terça-feira, 19 de julho de 2011
Harry POTTER 7...
segunda-feira, 18 de julho de 2011
DE pernas PARA o AR
sábado, 9 de julho de 2011
A ARTE de guardar LIXO em CASA
sexta-feira, 8 de julho de 2011
A GAROTA da CAPA vermelha
O filme é estrelado por Amanda Seyfried e dirigido por Catherine Hardwicke. Logo que a trama começa pensamos que vamos assistir a uma refilmagem de chapeuzinho vermelho, e ficamos esperando por isso, mas então coisas começam a acontecer e o clima vai ficando tenso a cada cena que passa. O roteiro é assinado por David Leslie Johnson, mesmo roteirista do filme A órfã. David possui uma habilidade para transfigurar personagens levando a quem assiste ao filme culpar diversas personagens antes de descobrir o verdadeiro culpado por tudo.
A história ocorre num vilarejo escondido no meio da floresta. A impressão que temos é que nenhuma daquelas pessoas jamais saiu daquele lugar em algum momento de suas vidas. Chegamos a confundir os primeiros minutos da fita com o filme A VILA, do diretor M. Night Shyamalan, mas estamos em outro ambiente. Há 20 anos existe um pacto entre a população da vila e o lobo que vive na floresta. O acordo consiste em nenhuma das partes entrarem em confronto. Enquanto o lobo vive na sua caverna, a população tenta viver de forma sossegada na vila que escolheram habitar. Mas, num determinado momento o pacto é quebrado e o lobo ataca uma moradora da vila. Ela morre. A partir de então, os homens se juntam e vão até a caverna do lobo na intenção e matá-lo e conseguir vingar a morte da jovem inocente. Neste meio tempo a personagem de Amanda entra em conflito com seu próprio coração. Prometida de casamento para um rapaz rico da vila, a moça ama de paixão outro rapaz que não é tão rico assim, por ser um lenhador. Parece novela mexicana, mas enfim. Entre esta dúvida de casar forçadamente ou ficar com seu grande amor, a vila recebe a visita de um padre. O padre com uma aparência um tanto quanto macabra diz que o lobo está entre eles, justamente por se tratar de um lobisomem. E o lobisomem quando é morto ele volta a forma humana normal. Eis então que com a visita do padre, e sua estadia na vila, o lobo aparece pela primeira vez. Neste momento do filme acreditamos estar assistindo ao filme O LOBISOMEM, do diretor Joe Johnston, com Benicio Del Toro e Anthony Hopkins. Mas, o improvável acontece quando o lobisomem fala com a garota da capa vermelha. Conversam por telepatia, olhando um no olho do outro, neste momento o filme lembra 10.000 A.C., do diretor Roland Emmerich, quando o dente de sabre conversa com o cara que peregrina até a cidade desconhecida por ele. A capa vermelha foi feita pela vovozinha, capa esta que a menina usa por um bom tempo, deixando bem claro que realmente gostou do presente. Enquanto todos esperam ver o lobo comer a vovozinha, isso não acontece, mas a famosa fala dos olhos grandes, a boca grande e a orelha imensa estão lá, da forma como minha vó me contou.
Por fim, entre misturas e lembranças cinematográficas, clichês e cenas forçadas demais para um roteiro que parece utilizar os efeitos especiais como muleta, o filme conduz o telespectador a uma dose pequena de curiosidade para saber quem de fato pode ser o lobo. O final tem um desfecho previsível, com explicações de destino, assim como uma imagem esperada. Assisti ao filme durante uma madrugada fria de sexta feira na intenção de perder o sono com o medo supostamente proporcionado pela fita, mas não fui feliz nesta escolha.
KUNG FU PANDA 2
Po é um urso panda criado por um ganso. Eis que ocorre a descoberta de que foi adotado, genial. Talvez só ele não tivesse percebido, mas vale a cena. Junto aos cinco furiosos eles vão salvar a China do novo vilão que surge na história, Lord Shen, um pavão branco que luta pra caramba, escondidas em suas asas estão lâminas de aço que machucam um monte. Em meio a este grande problema, ou pequeno problema para eles, salvar a China, Po entra numa fase de descobertas. Descobre que é adotado, então, devido a um símbolo pintado nos capangas de Lord Shen, nas penas de Lord Shen e em todos os lugares que ele possa estar, sua memória o leva a descobrir as origens de seus primeiros anos de vida. De como fora abandonado numa cesta de beterraba e como foi criado por um ganso chamado Ping. A grande discussão daquele momento no filme gira em torno da extinção dos ursos pandas, que desapareceram da China durante uma perseguição iniciada por Lord Shen, pelo menos no filme encaixou muito bem.
Na história do filme Lord Shen pretende destruir o Kung Fu usando uma arma superpoderosa e assim poder dominar totalmente a China. A arma consiste num canhão que atira metal. Para tantas armas, muito metal deve ser recolhido, e assim começa a saga da busca pelo metal. Lobos invadem vilarejos em busca de cobre, ferro e zinco. Numa destas investidas, Po e os cinco furiosos estão lá para detê-los, e assim ocorre o primeiro contato do grupo do bem contra o grupo do mal. No primeiro filme Kung Fu Panda todas as personagens tinham uma história a contar, desta vez, o filme praticamente acontece em torno de Po, o panda da vez. Ele é o astro. A tigresa entre um abraço e um afago no amigo, aparece com discrição. A iluminação é impecável. As cenas de lutas são perfeitas. O time de atores que deu voz as personagens em inglês, é uma seleção de grandes atores, poucas vezes vistos em um só filme. Nomes como Jack Black, Angelina Jolie, Dustin Hoffman, Jack Chan, Seth Rogen e Lucy Liu, e os novos Gary Oldman como Lord Shen e Jean-Claude Van Damme como o crocodilo Master Croc, já valem o ingresso.
A direção do filme é Jennifer Yuh Nelson.
quinta-feira, 7 de julho de 2011
NOVO empreendimento
o BANCO e a FILA, velhos amigos...
O espertinho furador de FILA
o caso RAFINHA...
Há alguns dias o humorista Rafinha Bastos fez um tipo de piada no twitter, encarada por alguns como uma brincadeira, onde fazia elogio aos estupradores que abusam sexualmente de mulheres feias. Para outros isso é um caso de polícia. Rafinha é humorista e comediante, um cara que vive expondo seu rosto na mídia, e o cara mais influente do chamado twitter; de acordo com nossa legislação ele tem o direito e a liberdade de dizer o que quiser, depois ele se entende com a lei; e nós, concordando ou não, temos o direito de criticá-lo no momento que quisermos, dentro dos limites da lei é claro, para isso serve a chamada liberdade de expressão. O problema é que alguns querem levar isso para outro ponto da conversa.
O Ministério Público por sua vez pediu a abertura de um inquérito policial para apurar aquilo que já estão chamando de ''incitação ao crime''. Ou seja, o tipo de humor que Rafinha faz seria realmente um caso para a polícia resolver? As feministas o acusam de incitar pessoas a cometerem o crime do estupro, na minha irrelevante opinião não vejo como alguém pode se sentir motivado a estuprar outro alguém com aquele tipo de piada. Enfim. Cada vez mais no Brasil, com os movimentos das chamadas categorias de direitos, a coisa vai se afunilando. Confesso que sinto medo de contar uma piada em qualquer ambiente que seja, pois não sei o que a pessoa que me escuta pode estar pensando. Como posso sair ileso depois de contar uma piada de português próximo a uma padaria. Piada de gaúcho então, nem pensar, não conto mais, nunca mais. Com tantas leis sendo aprovadas contra tudo aquilo que chamávamos de humor nos anos 70, 80 e 90, confesso mais do que nunca que penso cem vezes antes de dizer alguma coisa. E isso é um exercício e tanto para minha pessoa, tendo em vista que sou o rei das gafes.
No caso de Rafinha Bastos, não há motivo para jogá-lo numa cela de cadeia ou até mesmo queimá-lo na fogueira, apenas exponha ele as críticas daquilo que fez, para ter uma leve noção de que é melhor ler e reler uma piada antes de publicá-la. Colocar polícia no meio da jogada, cadeia e outras coisas, é levar o tom da frase ao cúmulo do exagero. Com tanta coisa pegando em cima das chamadas piadas, acredito mais do que nunca que devo continuar construindo histórias em quadrinhos sem pé nem cabeça, pois assim não corro o risco de alguém entender a piada ao ler o último quadrinho; caso alguém entenda, aí estarei relativamente ferrado.