O homem é responsável por tirar a água que está em volta das privadas. Aparentemente um encanamento tivera problemas, choveu por mais de 28 horas, e um pouco de água vazou inundando o ambiente. Felizmente a água não cobriu as privadas, assim, o homem não terá problemas em ter de esvaziar uma a uma, como imaginara ele logo que fora chamado. Para realizar este trabalho de ''secagem'' ele tem uma espécie de caneca, ou jarra, nas mãos. Ele olha com atenção para dentro de uma das privadas, talvez na intenção de fazer algo sobrenatural, como dar a descarga e ver tudo aquilo sumir num piscar de olhos...
Parabéns ao ''tirador de água oficial do banheiro público da cidade de Cornélio Pires'', o trabalho é difícil, a chuva não vem com tanta frequencia, e os moradores da cidade insistem em ficar chamando o funcionário pelo apelido que lhe deram, ''limpa bosta''; sem informações precisas sobre o homem, mal sabem estes invejosos que ele agora tem uma jarra nas mãos, objeto este que já faz parte do seu quite profissional, e isto facilita muito as coisas.
O que mais surpreende nesta imagem não é a jarra na mão do homem, mas sim o fato de nenhuma das privadas ter um divisória sequer. O que nesta circunstância defecar deixou de ser um ato solitário. É o simples ato de soltar um ''barro'' em meio a uma prosa com o ''cagador'' lateral.