''Quando acertamos ninguém se lembra, quando erramos ninguém se esquece''

terça-feira, 17 de janeiro de 2012

DIÁRIO de BORDO: ainda relatando o que ocorreu na viagem sem mochila e sem dinheiro.

Coisas estranhas acontecem em vários momentos de nossas vidas. As vezes estamos andando na rua e nos deparamos com outras pessoas que também estão andando por ali, na mesma calçada, do mesmo lado que você, na mesma velocidade que você, e se bobear, na sua frente, ou do lado, ou atrás; tentando ocupar o mesmo espaço que você, dentro do mesmo metro quadrado. Muitas vezes, quando esse tipo de coisa acontece, eu me sinto obrigado em atravessar a rua, devido ao poste humano que por ali transita. Isso sem dúvida alguma pode ser considerada uma forma bizarra de enfrentar o dia a dia. Pior. Sabe quando entramos em algum estabelecimento comercial para degustar alguma coisa, e no fim das contas ficamos com aquela sensação de que não comemos suficiente pelo preço que irão nos cobrar por aquele produto? Isso eu considero mais estranho ainda. Talvez ninguém nunca tenha pensado nisso. Quem sabe isso somente exista na minha mente? Enfim, o motivo desse relato é justamente destacar o que vi de mais grotesco nesses dias avulsos à vida real que passei dentro de um fusca com Alex Palmilha, quebrado na estrada paranaense que nos levaria, teoricamente, a uma aventura sem precedentes.


Fabiano, o homem que coloca piercings nos braços. Muitos colocam no nariz, outros no umbigo, outros ainda no canto do olho, ele não; fura direto a pele e por ali coloca os piercings ''coloridinhos'', como disse a vó dele.


A incrível cachorra velha e seus filhotes Benjamim Button. A imagem parece montagem, e a foto representa não ser minha, bem... De fato, não é mesmo, e a cachorra idosa, nem existe, é de fato uma montagem digital. Coloquei essa foto aqui só pra sacanear.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.