Você pode não se lembrar do que estava fazendo hoje de manhã, ou ainda, não se lembra do que comeu ontem no jantar, se é que jantou, mas você vai se lembrar do que estava fazendo no dia dos ataques ocorridos em Nova York, no dia 11 de setembro de 2001.
Naquele dia alguns homens executaram um atentado terrorista. A televisão não faria tanto barulho, caso o atentado tivesse ocorrido no território palestino. Para muitos seria aquele tipo de notícia; ''nossa, mais um'', e pronto, tudo passaria como num piscar de olhos. Mas a situação era diferente. Eles agora estavam atacando o lado da força, estavam atacando todos os Estados que se uniram em 1776 para dizerem que estavam unidos, contra tudo e contra todos. Pelo menos foi assim que o restante do planeta viu a fusão. Dois aviões acertaram os prédios. O fogo se alastrou. Pessoas pulavam das janelas. Muitos morreram e desapareceram para sempre. Muitos cadáveres não foram encontrados. Viraram pó, junto com o monte de entulho que do alto desabou até o chão.
O que fazer quando isso acontece? Michael Moore nos mostrou muito bem o que fez Bush, o então presidente daquele país, naquela ocasião. O fato é que, culparam um tal de Osama. Estão bombardeando cavernas até hoje, e nada do cara aparecer. Saddan saiu do solo como uma mandioca barbuda, como disse bem Jabor, e o Osama? Por que não saiu da caverna com a barba feita, tendo em vista que barbudo ele já era.
Em Cuba, numa tal de ilha de Guantánamo, os norte americanos enquanto não estavam torturando e humilhando prisioneiros, estavam julgando cinco homens, acusados de terem ajudado a executar os tais planos. de ataque as torres altas de Nova York. A promotoria pediu a pena de morte para todos os cinco réus, entre eles, o suposto mentor do plano, Khalid Sheikh Mohammed, considerado o mais importante integrante da Al-Qaeda já capturado..
Desde o dia 11 de setembro de 2001, quando 19 homens seqüestraram quatro aviões, três dos quais se chocaram contra as torres do World Trade Center, em Nova York, e o Pentágono, em Washington, o quarto avião caiu na Pensilvânia, e cerca de 3 mil pessoas morreram, que este dia virou um marco para alguns, e um momento de alegria para outros. Lembro-me do grupo de mexicanos que pulavam e festejavam a queda das torres, juntamente com um grupo de árabes que aos arredores de São Paulo viviam. Lembro-me da alegria em Foz do Iguaçu, onde parentes de Osama começavam a arrumar as malas para irem embora, com medo de algum engraçadinho acusá-los de qualquer coisa. Alguns falam em 6 mil mortos, outros em mais de 8 mil pessoas, números oficiais apontam para 3 mil. Por fim, não se sabe quem comemora este tipo de coisa, talvez Osama, quem pode dizer?
Quem já existia naquele período sabe exatamente o que estava fazendo no dia dos ataques. É impressionante como nosso cérebro guarda determinadas informações... Eu por exemplo estava roubando pão na casa do João.