''Quando acertamos ninguém se lembra, quando erramos ninguém se esquece''

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

7 de setembro - MORTE ou INDEPENDÊNCIA

Segundo minha avó me contava quando eu tinha meus áureos cinco anos de idade, um homem chamado Pedro de Alcântara Francisco Antônio João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon fez uma série de leis que desagradaram os portugueses de Portugal. Devido a isso, alguém mandou uma carta para Pedro de Alcântara Francisco Antônio João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon parar com aqueles ataques de rebeldia e obedecer Portugal sem questionar nada, afinal, eles pertenciam ao ninho dos portugueses, mas, naquele momento, devido a uma certa angústia que batia em seu peito, Pedro de Alcântara Francisco Antônio João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon resolveu acabar com este complexo de ''subalternismo''. Conduziu seu cavalo até um rio chamado Ipiranga, onde não havia nenhum posto de gasolina a sua margem, levantou sua espada e gritou: ''Independência ou Morte''. Uma galerinha que lá estava aplaudiu e gritou: ''viva, bravo, viva, viva''. Era uma sexta feira antes do almoço, 7 de setembro de 1822, e não estava chovendo. Satisfeito Pedro de Alcântara Francisco Antônio João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon compôs uma música, que ele resolveu chamar de hino da independência. Todos cantaram, comeram uma carne, e por que não jogaram um futebol na parte da tarde. A partir de então viveram felizes para sempre... Quem sabe ou pode saber? Dizem que foi assim.