''Quando acertamos ninguém se lembra, quando erramos ninguém se esquece''

domingo, 14 de agosto de 2011

A incrível família que mora na PISCINA

Japão, agosto de 1902, um cientista chamado Yotuc Kaninana desenvolve uma técnica que permite seres humanos viverem respirando dentro da água. A mutação só fora possível devido ao conjunto de cinquenta escamas do peixe Calota injetados na cartilagem do joelho das suas cobaias. Uma família se submeteu aos experimentos e tudo deu certo. A partir de então, entraram na água e nunca mais saíram. Vivem embaixo da mesma piscina há mais de cem anos. O cientista Yotuc faleceu no verão de 1955, mas a família continuou morando embaixo da água da piscina que lhes recebeu tão bem durante o projeto de experimentação iniciado na cidade de Tuslijfeifjeos, no Japão. Alguns estudiosos do assunto acreditam que só há uma forma da família querer sair de dentro da piscina, seria a presença do senhor Yotuc, mentor do projeto, mas como ele está morto, a família espera ansiosa todos os dias pela sua volta. A ciência ainda acredita que embaixo da água o tempo não passe como no mundo existente fora da água, tendo em vista que as crianças e os adultos que lá vivem, não tem noção do tempo que já estão dentro do mesmo reservatório de água.

A técnica desenvolvida por Kaninana é tão simples que mesmo ele revelando aos demais seres humanos qual foi a técnica desenvolvida por ele, ninguém o levaria a sério. O fato incrível é ver que os seres humanos que vivem como peixes não sentem fome nem sede, além de não envelhecerem. A senhora Fuquiota disse em poucas palavras o que sentiu ao completar 125 anos. ''Blu blo blo, blu blu blu blo blo blo...'', palavras dela. O senhor Fuquiota, chefe da família feliz, disse praticamente as mesmas palavras. Cientistas colocaram peixes dentro da piscina na tentativa de estabelecer uma comunicação entre os seres humanos que lá vivem e os peixes que a partir de então iriam conviver no mesmo ambiente. A experiência não deu certo, pois os humanos comeram os peixes em menos de duas horas. Este fato intrigou os cientistas ainda mais, pois acreditavam até o presente momento que a família Fuquiota não tinha fome embaixo da água. Ledo engano.

O livro dos Recordes estudou a ideia de colocar a família em suas páginas como sendo a família mais velha do mundo, uma vez que não há relatos de pessoas viverem até os 125 anos atualmente no planeta terra. Como a família Fuquiota não vive na terra, mas sim na água, os organizadores do livro descartaram a ideia. Todos os dias pessoas e mais pessoas se deslocam até a cidade de Kritichjusasdfadfas no Japão na intenção de ver, fotografar e tentar falar com a família. Tudo bem vão, uma vez que a barreira do som não é ultrapassada pelas ondas do H2O. A cada dia a ciência descobre coisas novas sobre estes seres não tão humanos quanto parece, e não tão peixes como querem ser... Um mistério estranho, que continua cavucando a imaginação de muita gente.

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