''Quando acertamos ninguém se lembra, quando erramos ninguém se esquece''

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

ALEX PALMILHA - décimo contato com o povo desse blog e provavelmente o último antes da volta do manda chuva


Ao voltar para casa nessa sexta-feira e eu juro pela goiaba podre que eu não tinha bebido, quando passava eu pela rua Azaléia quão grande foi minha loucura de momento ao ver que no meio da rua tem um muro. Isso mesmo, um muro, construído pelos moradores para impedir alguma coisa de passar pelo lugar, os carros talvez, vai saber. O negócio é que tem um muro no meio da rua, puta merda, e os carros, pulam por cima? Claro que não animal, param e voltam para o lugar de onde saíram, é um modo bem grotesco para mandar um camarada ao inferno sem ser mal educado ao extremo. A rua é bonita, tem pedras em toda a sua extensão, mas... Tem um muro no meio do caminho maluco, que merda é essa, um muro, uma porra de um muro que não deixa ninguém passar pela rua, por que tem um muro bem no meio da bagaça. Agora aquele poema faz sentido ''no meio do caminho tinha uma pedra'', tinha várias pedras na verdade, tinha um MURO. Que merda. Essa foi demais, depois dessa liguei para Franciane e levei um fora, então só me resta pular o muro... Literalmente. Já escrevi demais nessa coisa chamada blog, e confesso que estou de saco cheio disso, pronto, já escrevi. Fui. Meu nome é Alex Palmilha e o seu não é.

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