o canto do computador na minha casa, do jeito que eu deixei
CHEGANDO em CASA - logo que cheguei em casa, acomodei-me na poltrona do computador e fui escrever esse texto que você lê agora, nesse momento, se é que tem alguém lendo isso daqui agora. Ou depois também, sei lá. O negócio foi que cheguei em casa com uma ideia na cabeça, eu tinha acabado de criar o Receptor de Imagens via cabo de fibra ótica para retardar o envelhecimento precoce, ou não. Tal invento vai revolucionar o mundo do entretenimento dentro do cinema e da tv. Consiste numa pessoa se acomodar na poltrona; pronto, e depois tudo será resolvido? Eu espero que não, ainda tem a parte melhor, a projeção de imagens, essa é a parte mais legal. Por volta de cinco mil cabos de fibra ótica a energia liberada por um sensor sem precedentes na história da energia nuclear, vai transmitir um tabuleiro global que ligará todo esse mecanismo fazendo com que, quem está dentro da máquina não fique velha. Será um retardamento total em todos os sentidos. O detalhe é para fazer isso funcionar e até mesmo construir uma coisa dessa vai muito dinheiro e esse dinheiro eu ainda não tenho. É só isso que falta então, o dinheiro. Passei o dia pensando nisso, no final do expediente, peguei minhas coisas e fui embora pra casa. Quando cheguei encontrei a sala do computador exatamente como eu deixei quando saí. Parabéns para quem não mexeu e vai pro inferno quem relou um dedo aqui. Se alguém aprova a ideia do retardamento de velhice me mande dinheiro, dinheiro sempre é bem vindo. Pronto, já escrevi demais, fui, meu nome é Alex Palmilha e o seu não é.
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