''Quando acertamos ninguém se lembra, quando erramos ninguém se esquece''

segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012

ALEX PALMILHA - sexto contato com o povo que lê esse canto da internet chamado blog


Eu estava chegando na minha casa, enquanto voltava da casa da Franciane, minha Deusa, quando me deparei com esse caminhão metade destruído, metade inteiro, na quadra onde eu moro. Curioso como sou, conversei com algumas pessoas que ali estavam e alguns me disseram que a culpa foi de um motoqueiro. Mas, procurando pelo bendito motoqueiro nos arredores da pancada, não encontrei nenhum, somente o caminhão torto, com sua carga jogada no chão, como se fosse um balcão de servir, daqueles: venha e pegue sua bebida você mesmo, ela está aí a disposição. Uma velha que mora na frente de onde o caminhão bateu começou a falar em voz alta que achava um absurdo saber que em pouco tempo uma galera estaria ali roubando a carga do homem. Eu não estava nem aí, passei na frente da velha, peguei uma garrafa, abri e acabei de chegar em casa bebendo uns goles. Pensei, se eu não fosse pegar, alguém ia pegar. Então, como eu gosto de beber, peguei. Boa, eu amo carnaval, porque só nessa época acontece essas merdas na rua. Não tanto pelos bêbados que fazem merda com caminhões na rua, mas pela carga que deixam de bebida na porta das nossas casas. Pronto, já escrevi isso também. Fui. Meu nome é Alex Palmilha e o seu não é.

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