''Quando acertamos ninguém se lembra, quando erramos ninguém se esquece''

segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012

ALEX PALMILHA - quinto contato com o povo desse blog, e agora, a história de como encontrei Franciane, minha Deusa

CARNAVAL - O carnaval ainda não acabou, e isso é muito bom, ainda tenho dois, ou três dias pela frente, não sei ao certo, a bebida não deixa eu raciocinar direito nessa altura do campeonato. O que sei é que na noite de ontem eu saí, e como sempre foi muito louco. Encontrei uma guria que também gosta de beber e bebemos muito. Bebemos tanto que no final da noite ela estava me convidando para ir até a casa onde ela mora. Esperando boa parte da minha vida por isso, eu fui, e lá então não entendi direito o que aconteceu, pois logo que cheguei ela não suportou ficar em pé e caiu no chão, dormiu como nunca. Com fome, ataquei a geladeira da casa. Na primeira prateleira da geladeira encontrei uma bandeja de danone e de yakult, me acabei. Nunca comi tanto aquelas coisas, comi de enjoar, mas comi, comi tudo.


A menina em questão se chama Franciane. Conheci Franciane quando eu estava pronto para ir embora. Como se já me conhecesse há um bom tempo ela segurou meu braço e me puxou para um canto do salão onde estávamos bebendo e pulando. Ali, sem mais nem menos nos beijamos, e no mesmo instante surgiu o convite para ir até o lugar onde ela mora. Eu fui. Logo que cheguei lá ela deitou no chão e dormiu. Parecia um bichinho de pelúcia, não aguentei e tirei uma foto dela dormindo. Quando acordou pensei que ela ia me mandar embora, não fez isso também, pegou algumas garrafas de bebida que tinha escondido na lavanderia e tomamos tudo. Chegou um momento que a gente já não aguentava mais abrir a boca pra beber nada, então usamos um funil que estava na parte de baixo da pia. Enquanto jogava tudo na garganta de Franciane, tirei foto pra caramba, parecia um repórter em busca de uma notícia, o que não deixava de ser, pois eu estava pensando em colocar isso aqui mesmo. Foi bebida pra caramba até agradar a guria.


No fim, Franciane passou mal. Eu não estava nem aí, eu só queria me dar bem uma vez na vida e tudo aconteceu com vômito, ânsia, tontura e grito pra tudo quanto é lado. Depois da noite nojenta e excitante, passei meu endereço para ela, ela dormiu por mais um tempo, então acordou, passou o telefone dela pra mim e foi para o banheiro. Como a porta estava aberta, acompanhei o drama da guria e depois fui embora.


Franciane encerra o nosso encontro despedindo-se da privada, mas ela deixou o número do telefone dela comigo, e eu vou ligar para marcarmos alguma coisa nesse mundo que vivemos. Foi um dia e uma noite muito louca, que não convém entrar em maiores detalhes aqui. Acho que já escrevi demais. Fui. Meu nome é Alex Palmilha e o seu não é.

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