''Quando acertamos ninguém se lembra, quando erramos ninguém se esquece''

terça-feira, 11 de janeiro de 2011

MALUCO QUE FAZ COISAS, de como vi um negócio que me chamou atenção

Eu prometi que não ia mais escrever aqui, até por que fico perdendo o dia de sol que está lá fora para me expor mais um pouco na areia contaminada de cocô da praia, e deixar de acumular sintomas para um possível câncer de pele no sol escaldante de hoje. Não que eu não goste de mergulhar naquele esgoto a céu aberto chamado de oceano, eu até gosto; gosto de sentir a urina alheia tomando conta dos meus lábios enquanto eu mastigo a água contaminada sentindo o gostinho do sal que veio junto com àquela merda toda.
Mas eu precisava postar aqui uma escultura que vi um cara fazendo agora de pouco, perto do lugar onde eu estava me contaminando com o sol desgraçado que forra toda a areia movediça deste pardieiro ao ar livre.
Eu estava parado, olhando para a bunda de uma mulher que pretendo comprar logo mais depois do almoço, quando então este maluco chegou com sua pá, um balde e uma colher de pau na mão. Fiquei olhando para ele. Lentamente ele pegou suas coisas e começou a acumular areia num canto qualquer. Em pouco tempo olha o que o maluco fez. Eu não acreditei, tentei fazer igual, mas ainda não consegui, assim que conseguir, tiro uma foto e posto aqui, afinal, não deve ser tão difícil assim.
Pronto, não tô mais a fim de escrever nada aqui. Só estou escrevendo por que o mané do Vandré deixou a senha comigo antes de sair de férias. Teoricamente eu estou cuidando disso aqui pra ele, e se pensar bem, na prática também estou cuidando, por que até agora só dei a senha para duas camareiras do hotel onde estou ficando, vai que eu sumo no mundo de vez, uma delas escreve até ele voltar, ou não...